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Bolsas de NY caem após dados sobre emprego nos EUA

Nova York - As bolsas de Nova York abriram em baixa, após a divulgação de que número de postos de trabalho nos Estados Unidos ficou estável em agosto, no pior resultado desde setembro do ano passado. O resultado decepcionou analistas, que esperavam e criação de 80 mil empregos nos EUA no mês passado. Às 10h44 […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2011 às 11h10.

Nova York - As bolsas de Nova York abriram em baixa, após a divulgação de que número de postos de trabalho nos Estados Unidos ficou estável em agosto, no pior resultado desde setembro do ano passado. O resultado decepcionou analistas, que esperavam e criação de 80 mil empregos nos EUA no mês passado. Às 10h44 (horário de Brasília), o índice Dow Jones tinha queda de 1,94%, o Nasdaq recuava 2,05% e o S&P 500 perdia 2,11%.

Agora, o investidor quer saber o que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) irá fazer para estimular a economia em sua reunião de política monetária de dois dias (20 e 21) neste mês. Nada foi feito na última reunião, nada foi anunciado em Jackson Hole e é pouco provável que o mercado tolere o Fed de braços cruzados na próxima reunião, vendo a economia afundar.

O banco central americano, no entanto, tem dificuldade de lançar medidas que possam estimular a economia do país. A instituição está já com sua política de juro zero desde dezembro de 2008. E, ainda que existam mais ferramentas disponíveis, como imprimir mais dinheiro e jogá-lo na economia com um QE3 ou uma terceira rodada de alivio quantitativo, é difícil saber até onde essas ações podem alterar o destino do mercado de trabalho americano, já que o QE2 não mudou.

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Agora, o investidor quer saber o que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) irá fazer para estimular a economia em sua reunião de política monetária de dois dias (20 e 21) neste mês. Nada foi feito na última reunião, nada foi anunciado em Jackson Hole e é pouco provável que o mercado tolere o Fed de braços cruzados na próxima reunião, vendo a economia afundar.

O banco central americano, no entanto, tem dificuldade de lançar medidas que possam estimular a economia do país. A instituição está já com sua política de juro zero desde dezembro de 2008. E, ainda que existam mais ferramentas disponíveis, como imprimir mais dinheiro e jogá-lo na economia com um QE3 ou uma terceira rodada de alivio quantitativo, é difícil saber até onde essas ações podem alterar o destino do mercado de trabalho americano, já que o QE2 não mudou.

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