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Bolsas de NY abrem perto da estabilidade

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em perto da estabilidade, influenciadas pelos dados do relatório do mercado de trabalho nos Estados Unidos (payroll), que vieram abaixo do esperado. Às 11h40 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,01%, o Nasdaq caía 0,12% e o S&P-500 registrava baixa de 0,08%. […]

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Da Redação

Publicado em 4 de março de 2011 às 12h04.

Nova York - As Bolsas de Nova York abriram o dia em perto da estabilidade, influenciadas pelos dados do relatório do mercado de trabalho nos Estados Unidos (payroll), que vieram abaixo do esperado. Às 11h40 (horário de Brasília), o índice Dow Jones avançava 0,01%, o Nasdaq caía 0,12% e o S&P-500 registrava baixa de 0,08%.

A economia dos EUA gerou 192 mil vagas em fevereiro, abaixo da estimativa de 200 mil novas vagas. Mas dependendo de como os dados são analisados, há motivos para otimismo. A taxa de desemprego em fevereiro ficou abaixo de 9% pela primeira vez desde abril de 2009, em 8,9%, menos que a estimativa de alta para 9,1% e dos 9% de janeiro. O setor privado, por sua vez, criou 222 mil vagas de trabalho em fevereiro, o maior número desde abril de 2010. Em janeiro, o número de vagas subiu 63 mil (dados revisado).

O ex-presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) Alan Greenspan disse ontem que a economia do país está em um momento claro de retomada, mas que ainda enfrenta muitos desafios, como a questão do orçamento e da inflação, sem contar a alta do petróleo e os problemas na zona do euro (que reúne os 17 países que utilizam o euro como moeda). Ainda hoje, às 12 horas (horário de Brasília), saem os dados de encomendas à indústria em janeiro nos EUA.

O petróleo voltou a disparar por causa da Líbia e se mantém acima de US$ 100 o barril na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês). Hoje, o presidente líbio Muamar Kadafi ordenou um ataque aéreo perto de uma base militar no leste do país, numa região controlada por rebeldes.

Entre as principais empresas cotadas em bolsa, o Facebook estaria agora valendo US$ 65 bilhões, de acordo com a firma de investimentos General Atlantic, que planeja comprar uma pequena fatia de ações do site de rede social. Em janeiro, o site levantou US$ 1,5 bilhão com investidores e estava avaliado em cerca de US$ 50 bilhões.

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