Bolsas de NY abrem em queda em linha com exterior
Avaliação negativa do Fed repercute nas bolsas do mundo todo
Da Redação
Publicado em 22 de setembro de 2011 às 11h08.
Nova York - As Bolsas de Nova York abriram em forte queda hoje, acompanhando as perdas acentuadas nos mercados globais. A baixa ocorre após a avaliação "sombria" feita ontem pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) sobre a economia dos Estados Unidos. Às 10h45 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 3,05%, o Nasdaq recuava 2,72% e o S&P 500 tinha queda de 2,80%.
A turbulência nos mercados foi acentuada ontem após a afirmação do Fed de que existem riscos "significativos de baixa" para a economia norte-americana. Com a previsão negativa, os mercados de ações parecem nem ter dado bola para mais uma rodada de estímulo do banco central, que informou que vai comprar US$ 400 bilhões em Treasuries (títulos) de longo prazo até junho de 2014, em uma medida apelidada de Operação Twist. A ação visa reduzir os juros de longo prazo, impulsionando potencialmente a atividade econômica.
Hoje, o Departamento de Trabalho dos EUA divulgou que o número de trabalhadores que entraram pela primeira vez com pedidos de auxílio-desemprego caiu 9 mil na semana encerrada em 17 de setembro, para 423 mil. É a primeira retração em três semanas, e um recuou maior do que o previsto pelos analistas, que esperavam queda de 8 mil pedidos.
No entanto, o dado não foi suficiente para aliviar a onda de aversão ao risco que varre os mercados globais hoje. Na Europa, o índice pan-europeu Stoxx 600 tocou o menor nível em dois anos e na Ásia as bolsas fecharam em forte queda. As informações são da Dow Jones.
Nova York - As Bolsas de Nova York abriram em forte queda hoje, acompanhando as perdas acentuadas nos mercados globais. A baixa ocorre após a avaliação "sombria" feita ontem pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) sobre a economia dos Estados Unidos. Às 10h45 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 3,05%, o Nasdaq recuava 2,72% e o S&P 500 tinha queda de 2,80%.
A turbulência nos mercados foi acentuada ontem após a afirmação do Fed de que existem riscos "significativos de baixa" para a economia norte-americana. Com a previsão negativa, os mercados de ações parecem nem ter dado bola para mais uma rodada de estímulo do banco central, que informou que vai comprar US$ 400 bilhões em Treasuries (títulos) de longo prazo até junho de 2014, em uma medida apelidada de Operação Twist. A ação visa reduzir os juros de longo prazo, impulsionando potencialmente a atividade econômica.
Hoje, o Departamento de Trabalho dos EUA divulgou que o número de trabalhadores que entraram pela primeira vez com pedidos de auxílio-desemprego caiu 9 mil na semana encerrada em 17 de setembro, para 423 mil. É a primeira retração em três semanas, e um recuou maior do que o previsto pelos analistas, que esperavam queda de 8 mil pedidos.
No entanto, o dado não foi suficiente para aliviar a onda de aversão ao risco que varre os mercados globais hoje. Na Europa, o índice pan-europeu Stoxx 600 tocou o menor nível em dois anos e na Ásia as bolsas fecharam em forte queda. As informações são da Dow Jones.