Mercados

Bolsas da China sobem, mas têm pior semana em 8 meses

Índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,19 por cento

Bolsa da Xangai: índice de Xangai registrou alta de 0,20 por cento (Qilai Shen/Bloomberg)

Bolsa da Xangai: índice de Xangai registrou alta de 0,20 por cento (Qilai Shen/Bloomberg)

R

Reuters

Publicado em 16 de dezembro de 2016 às 08h43.

Xangai - Os mercados acionários chineses subiram nesta sexta-feira, mas tiveram a maior queda semanal em vários meses refletindo uma regulação mais severa para seguradoras, além de vendas do iuane e de títulos depois que o Federal Reserve, banco central norte-americano, elevou os juros e indicou mais altas em breve.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,19 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,20 por cento.

Na semana, o CSI300 caiu 4,2 por cento, pior resultado desde o final de janeiro, enquanto o SSEC perdeu 3,4 por cento, o pior recuo em quase oito meses.

O regulador de seguros da China emitiu advertências a 10 empresas após elas não terem falhado em realizar inspeções sobre seus níveis de risco, informou o jornal Securities Daily nesta sexta-feira.

No restante da região, as ações mostraram dificuldades em ganhar tração, com os mercados globais ainda se ajustando à ideia de juros mais altos nos EUA.

O índice MSCI, que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão, tinha queda de 0,23 por cento às 7:43.

O índice japonês Nikkei, por sua vez, subiu 0,66 por cento, alcançando a máxima de um ano com um iene mais fraco e ganhos em Wall Street.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresChinaXangai

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame