Exame Logo

Bolsa de Tóquio fecha em alta de 0,91% com fraco iene

A nova desvalorização do iene frente ao dólar e as esperanças de afrouxamento monetário continuaram a alimentar as compras em ações de exportadores e do setor financeiro

Bolsa de Tóquio: o Nikkei subiu 92,62 pontos, ou 0,91%, e terminou aos 10.322,98 pontos, após alta de 1,51% na sessão de quarta-feira (Junko Kimura/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de dezembro de 2012 às 06h28.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em alta nesta quinta-feira, após atingir, durante a sessão, o nível mais alto desde o devastador terremoto de 11 de março de 2011. A nova desvalorização do iene frente ao dólar e as esperanças de afrouxamento monetário continuaram a alimentar as compras em ações de exportadores e do setor financeiro, como Toyota Motor, Advantest e Nomura Holdings.

O Nikkei subiu 92,62 pontos, ou 0,91%, e terminou aos 10.322,98 pontos, após alta de 1,51% na sessão de quarta-feira. O volume de negociações foi muito forte, com quase 3,5 bilhões de ações - foi a quinta vez, nos últimos oito pregões, que superou a marca de 3 bilhões de ações, um indicativo do interesse de instituições do exterior. O valor total de negócios também foi forte, com mais de 1,6 trilhão de ienes.

"O chamado 'Comércio-Abe' (nomeado por causa do novo primeiro-ministro Shinzo Abe, defensor de uma agressiva política de afrouxamento monetário) não está mostrando sinais de arrefecimento", disse um diretor de equity trading de uma corretora estrangeira. "Alguns dizem que o mercado está agora sobrecomprado, mas a tendência é amistosa e poucos estão dispostos a arriscar curto no momento. O Japão está agora bem no meio da tela do radar para os gestores de carteira estrangeiros."

Como nas últimas sessões, os exportadores continuaram a liderar o mercado. O peso pesado Advantest ganhou 2,9% e Tokyo Electron subiu 1,3%. Entre as montadoras, Toyota Motor e Honda Motor avançaram 2,6% e 1,6%, respectivamente.

A Toyota não foi duramente atingida pela notícia de que concordou em pagar US$ 1,1 bilhão para resolver um processo judicial nos EUA sobre recalls de 2009-10 em seus veículos. Mazda Motor disparou 7,1%. As informações são da Dow Jones.

Veja também

Tóquio - A Bolsa de Tóquio fechou em alta nesta quinta-feira, após atingir, durante a sessão, o nível mais alto desde o devastador terremoto de 11 de março de 2011. A nova desvalorização do iene frente ao dólar e as esperanças de afrouxamento monetário continuaram a alimentar as compras em ações de exportadores e do setor financeiro, como Toyota Motor, Advantest e Nomura Holdings.

O Nikkei subiu 92,62 pontos, ou 0,91%, e terminou aos 10.322,98 pontos, após alta de 1,51% na sessão de quarta-feira. O volume de negociações foi muito forte, com quase 3,5 bilhões de ações - foi a quinta vez, nos últimos oito pregões, que superou a marca de 3 bilhões de ações, um indicativo do interesse de instituições do exterior. O valor total de negócios também foi forte, com mais de 1,6 trilhão de ienes.

"O chamado 'Comércio-Abe' (nomeado por causa do novo primeiro-ministro Shinzo Abe, defensor de uma agressiva política de afrouxamento monetário) não está mostrando sinais de arrefecimento", disse um diretor de equity trading de uma corretora estrangeira. "Alguns dizem que o mercado está agora sobrecomprado, mas a tendência é amistosa e poucos estão dispostos a arriscar curto no momento. O Japão está agora bem no meio da tela do radar para os gestores de carteira estrangeiros."

Como nas últimas sessões, os exportadores continuaram a liderar o mercado. O peso pesado Advantest ganhou 2,9% e Tokyo Electron subiu 1,3%. Entre as montadoras, Toyota Motor e Honda Motor avançaram 2,6% e 1,6%, respectivamente.

A Toyota não foi duramente atingida pela notícia de que concordou em pagar US$ 1,1 bilhão para resolver um processo judicial nos EUA sobre recalls de 2009-10 em seus veículos. Mazda Motor disparou 7,1%. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame