Bolsa de Tóquio cai 1,6%, temendo crise europeia
A Olympus sofreu renovada pressão vendedora na medida em que as dúvidas dos investidores continuaram a cercar a companhia
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2011 às 06h44.
Tóquio - A Bolsa de Tóquio encerrou em baixa um pregão com fraco volume de negócios, ante nova incerteza sobre a crise da dívida da zona do euro e um iene mais forte, que retraiu as ações das companhias exportadoras. A Olympus sofreu renovada pressão vendedora na medida em que as dúvidas dos investidores continuaram a cercar a companhia.
O índice Nikkei 225 perdeu 137,69 pontos, ou 1,6%, e fechou aos 8.741,91 pontos. O volume de negócios foi o menor do ano, com os investidores em compasso de espera pela reunião de cúpula dos líderes europeus no próximo fim de semana. "Uma vez que se resolvam os assuntos europeus, o foco voltará para os fundamentos de cada empresa", disse Yoshihiro Okumura, gerente geral da Chibagin Asset Management. Até lá, o Nikkei deve ficar limitado a uma faixa de negociação estreita, afirmou.
As declarações de autoridades alemãs, que na segunda-feira minimizaram a possibilidade de uma solução rápida para a crise da zona do euro, foram suficientes para um considerável abalo na cotação do euro, afetando duramente as ações de exportadoras sensíveis ao mercado europeu. As informações são da Dow Jones
Tóquio - A Bolsa de Tóquio encerrou em baixa um pregão com fraco volume de negócios, ante nova incerteza sobre a crise da dívida da zona do euro e um iene mais forte, que retraiu as ações das companhias exportadoras. A Olympus sofreu renovada pressão vendedora na medida em que as dúvidas dos investidores continuaram a cercar a companhia.
O índice Nikkei 225 perdeu 137,69 pontos, ou 1,6%, e fechou aos 8.741,91 pontos. O volume de negócios foi o menor do ano, com os investidores em compasso de espera pela reunião de cúpula dos líderes europeus no próximo fim de semana. "Uma vez que se resolvam os assuntos europeus, o foco voltará para os fundamentos de cada empresa", disse Yoshihiro Okumura, gerente geral da Chibagin Asset Management. Até lá, o Nikkei deve ficar limitado a uma faixa de negociação estreita, afirmou.
As declarações de autoridades alemãs, que na segunda-feira minimizaram a possibilidade de uma solução rápida para a crise da zona do euro, foram suficientes para um considerável abalo na cotação do euro, afetando duramente as ações de exportadoras sensíveis ao mercado europeu. As informações são da Dow Jones