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Bolsa de Tóquio atinge máxima em seis anos

As ações de grandes exportadoras, como a Toyota Motor e a TDK, foram beneficiadas pelo aumento constante do dólar

Bolsa de Tóquio: o índice Nikkei avançou 1,03%, aos 16.174,44 pontos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2013 às 06h49.

Tóquio - A Bolsa de Tóquio avançou pela sétima sessão consecutiva e atingiu máxima em seis anos nesta quinta-feira, à medida que dólar mantém ritmo de valorização em relação ao iene. No final da sessão, o índice Nikkei avançou 1,03%, aos 16.174,44 pontos, atingindo o maior nível de fechamento desde 6 de novembro de 2007.

As ações de grandes exportadoras, como a Toyota Motor e a TDK, foram beneficiadas pelo aumento constante do dólar. Os papéis das companhias encerraram em alta de 2,9% e 1,9%, respectivamente.

O dólar, que se valorizou cerca de 5% em relação ao iene nas últimas cinco semanas pode continuar dependendo do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) e do indicador que mede o número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos. Às 6h20 (de Brasília), o dólar operava a 104,78 ienes.

Na quarta-feira, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, afirmou em entrevista ao jornal Nikkei que iria anunciar uma nova agenda de reformas em junho. A visita de Abe ao santuário Yasukuni recebeu críticos de políticos japoneses e de países vizinhos, mas não afetou os mercados. Fonte: Dow Jones Newswires.

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As ações de grandes exportadoras, como a Toyota Motor e a TDK, foram beneficiadas pelo aumento constante do dólar. Os papéis das companhias encerraram em alta de 2,9% e 1,9%, respectivamente.

O dólar, que se valorizou cerca de 5% em relação ao iene nas últimas cinco semanas pode continuar dependendo do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) e do indicador que mede o número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos. Às 6h20 (de Brasília), o dólar operava a 104,78 ienes.

Na quarta-feira, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, afirmou em entrevista ao jornal Nikkei que iria anunciar uma nova agenda de reformas em junho. A visita de Abe ao santuário Yasukuni recebeu críticos de políticos japoneses e de países vizinhos, mas não afetou os mercados. Fonte: Dow Jones Newswires.

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