Bolsa de Londres sobe com dados da China
Às 8h12 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha alta de 1,47 por cento, a 1.369 pontos
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2016 às 08h29.
As ações europeias avançavam nesta quarta-feira, impulsionadas pela seguradora holandesa Aegon após atualização de sua estratégia e metas, com dados melhores do que os esperados do comércio chinês melhorando a frágil confiança dos investidores.
Às 8h12 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha alta de 1,47 por cento, a 1.369 pontos, estendendo os ganhos da sessão anterior.
A recente alta vem na sequência de quedas nas quatro últimas sessões que levaram o índice a sua mínima em três meses com preocupações sobre o ritmo do crescimento econômico na China, grande consumidor de metais e petróleo.
As ações relacionadas com commodities tinham demanda, com os preços do petróleo e dos metais em alta. Os índices de mineração e energia subiam 2,7 por cento, ajudados pelas altas de Rio Tinto, BHP Billiton, BP e Royal Dutch Shell.
A Aegon disparava mais de 12 por cento, o maior ganho do índice FTSEurofirst, após o grupo fazer uma atualização de sua estratégia, definir metas financeiras e dizer que vai aumentar sua rentabilidade e retornos de capital.
A confiança melhorou ligeiramente após dados mostrarem que o comércio total da China recuou menos do que o esperado em dezembro. As exportações caíram 1,4 por cento em comparação ao ano anterior, ante previsão de queda de 8 por cento.
As ações europeias avançavam nesta quarta-feira, impulsionadas pela seguradora holandesa Aegon após atualização de sua estratégia e metas, com dados melhores do que os esperados do comércio chinês melhorando a frágil confiança dos investidores.
Às 8h12 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 tinha alta de 1,47 por cento, a 1.369 pontos, estendendo os ganhos da sessão anterior.
A recente alta vem na sequência de quedas nas quatro últimas sessões que levaram o índice a sua mínima em três meses com preocupações sobre o ritmo do crescimento econômico na China, grande consumidor de metais e petróleo.
As ações relacionadas com commodities tinham demanda, com os preços do petróleo e dos metais em alta. Os índices de mineração e energia subiam 2,7 por cento, ajudados pelas altas de Rio Tinto, BHP Billiton, BP e Royal Dutch Shell.
A Aegon disparava mais de 12 por cento, o maior ganho do índice FTSEurofirst, após o grupo fazer uma atualização de sua estratégia, definir metas financeiras e dizer que vai aumentar sua rentabilidade e retornos de capital.
A confiança melhorou ligeiramente após dados mostrarem que o comércio total da China recuou menos do que o esperado em dezembro. As exportações caíram 1,4 por cento em comparação ao ano anterior, ante previsão de queda de 8 por cento.