Bolsa de Buenos Aires bate recorde e dólar dispara
A Bolsa de Buenos Aires fechou em alta de 1,31% nesta sexta-feira, 26, com o índice Merval aos 3.734,24 pontos
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
Buenos Aires - A Bolsa de Buenos Aires fechou em alta de 1,31% nesta sexta-feira, 26, com o índice Merval aos 3.734,24 pontos, marcando um novo recorde ao superar a máxima anterior de 3.664.82 pontos, em 20 de janeiro de 2011.
O desempenho da bolsa portenha foi estimulado pela demanda de investidores que buscaram se proteger da desvalorização do peso argentino. O câmbio paralelo, termômetro importante na economia local, subiu 1,52% e a moeda foi cotada por 9,34 pesos para a venda e 9,30 pesos para a compra.
O câmbio oficial, por sua vez, permaneceu em 5,185 pesos (venda) e 5,130 pesos (compra). A semana, que começou com um dólar paralelo cotado a 8,33 pesos teve uma oferta pequena de divisas e uma dura fiscalização da Administração Federal de Rendas Públicas (Afip), equivalente à Receita Federal, fazendo com que o dólar subisse.
A Afip tem realizado fortes operações contra as casas de câmbio ou agências financeiras que operam com câmbio paralelo. Várias instituições foram multadas e sofreram outros tipos de sanções por parte do governo.
Os argentinos, historicamente, costumam poupar em dólares e os controles não conseguiram, ainda, mudar essa cultura.
Buenos Aires - A Bolsa de Buenos Aires fechou em alta de 1,31% nesta sexta-feira, 26, com o índice Merval aos 3.734,24 pontos, marcando um novo recorde ao superar a máxima anterior de 3.664.82 pontos, em 20 de janeiro de 2011.
O desempenho da bolsa portenha foi estimulado pela demanda de investidores que buscaram se proteger da desvalorização do peso argentino. O câmbio paralelo, termômetro importante na economia local, subiu 1,52% e a moeda foi cotada por 9,34 pesos para a venda e 9,30 pesos para a compra.
O câmbio oficial, por sua vez, permaneceu em 5,185 pesos (venda) e 5,130 pesos (compra). A semana, que começou com um dólar paralelo cotado a 8,33 pesos teve uma oferta pequena de divisas e uma dura fiscalização da Administração Federal de Rendas Públicas (Afip), equivalente à Receita Federal, fazendo com que o dólar subisse.
A Afip tem realizado fortes operações contra as casas de câmbio ou agências financeiras que operam com câmbio paralelo. Várias instituições foram multadas e sofreram outros tipos de sanções por parte do governo.
Os argentinos, historicamente, costumam poupar em dólares e os controles não conseguiram, ainda, mudar essa cultura.