BM&FBovespa criará índice para Fundos Imobiliários
Índice deverá motivar também a criação de um ETF, mas ainda não tem previsão de lançamento
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2011 às 07h09.
São Paulo - Na terceira oferta pública de ações, ocorrida em março, o Fundo dos Fundos de Investimentos Imobiliários da Brazilian Capital, primeiro a ser criado no Brasil, captou 114 milhões de reais (14 milhões de reais a mais do que a expectativa), com participação de 2.490 pessoas físicas.
O resultado, em volume e em perfil de investidores, consolida um novo momento nas relações entre o mercado de Fundos de Investimentos Imobiliários e o de capitais, de acordo com o diretor da Brazilian Finance Real State (BRFE), Fabio Nogueira. O momento, disse ele, é oportuno para a criação de um índice para os Fundos Imobiliários, já em estudos pela BM&FBovespa.
A captação alcançada pela Brazilian Capital com a oferta pública de ações do primeiro Fundo brasileiro dos Fundos de Investimentos Imobiliários foi festejada nesta quarta-feira com direito a chuva de prata no saguão da BM&FBovespa, a principal instituição brasileira de intermediação para operações no mercado de capitais.
Juntamente com as empresas Brazilian Mortgages, Brazilian Securities e BM Sua Casa, a Brazilian Capital faz parte da holding controlada pela BRFE, criada para desenvolver ações integradas de financiamentos, estruturação e gestão de investimentos para o setor imobiliário.
Comentando os resultados auferidos pela Brazilian Capital, Fabio Nogueira ressaltou que, após 12 anos da criação do primeiro Fundo Imobiliário brasileiro, “estamos prontos para desenvolver a ligação entre o mercado de Fundos Imobiliários e o mercado de capitais, dentro de um crescimento saudável”.
A expectativa do setor, de acordo com Nogueira, é a de que está “aberto o caminho para a securitização deslanchar, e para os Fundos Imobiliários avançarem em liquidez”. A evolução destes dois pontos é entendida, entre outras considerações, como capaz de atrair para o setor imobiliário maior participação dos Fundos de Pensão. Estes, de acordo com as regras, podem investir até 8% em “tijolo”, contudo, até os dias atuais, participam em Fundos Imobiliários com discretos 3,5%.
Ainda não têm data para conclusão os estudos que levarão à criação, pela BM&FBovespa, do índice que permitirá aos Fundos de Pensão e investidores em geral avaliarem com maior agilidade e segurança o desempenho dos Fundos de Investimentos Imobiliários.
São Paulo - Na terceira oferta pública de ações, ocorrida em março, o Fundo dos Fundos de Investimentos Imobiliários da Brazilian Capital, primeiro a ser criado no Brasil, captou 114 milhões de reais (14 milhões de reais a mais do que a expectativa), com participação de 2.490 pessoas físicas.
O resultado, em volume e em perfil de investidores, consolida um novo momento nas relações entre o mercado de Fundos de Investimentos Imobiliários e o de capitais, de acordo com o diretor da Brazilian Finance Real State (BRFE), Fabio Nogueira. O momento, disse ele, é oportuno para a criação de um índice para os Fundos Imobiliários, já em estudos pela BM&FBovespa.
A captação alcançada pela Brazilian Capital com a oferta pública de ações do primeiro Fundo brasileiro dos Fundos de Investimentos Imobiliários foi festejada nesta quarta-feira com direito a chuva de prata no saguão da BM&FBovespa, a principal instituição brasileira de intermediação para operações no mercado de capitais.
Juntamente com as empresas Brazilian Mortgages, Brazilian Securities e BM Sua Casa, a Brazilian Capital faz parte da holding controlada pela BRFE, criada para desenvolver ações integradas de financiamentos, estruturação e gestão de investimentos para o setor imobiliário.
Comentando os resultados auferidos pela Brazilian Capital, Fabio Nogueira ressaltou que, após 12 anos da criação do primeiro Fundo Imobiliário brasileiro, “estamos prontos para desenvolver a ligação entre o mercado de Fundos Imobiliários e o mercado de capitais, dentro de um crescimento saudável”.
A expectativa do setor, de acordo com Nogueira, é a de que está “aberto o caminho para a securitização deslanchar, e para os Fundos Imobiliários avançarem em liquidez”. A evolução destes dois pontos é entendida, entre outras considerações, como capaz de atrair para o setor imobiliário maior participação dos Fundos de Pensão. Estes, de acordo com as regras, podem investir até 8% em “tijolo”, contudo, até os dias atuais, participam em Fundos Imobiliários com discretos 3,5%.
Ainda não têm data para conclusão os estudos que levarão à criação, pela BM&FBovespa, do índice que permitirá aos Fundos de Pensão e investidores em geral avaliarem com maior agilidade e segurança o desempenho dos Fundos de Investimentos Imobiliários.