Invest

BC chinês diz que melhorará estrutura de crédito e que usará ferramentas para manter liquidez

Estes objetivos fazem parte de um plano definindo dez metas do BC chinês para 2024

PBoC: Entre outras medidas, o PBoC reforçou o compromisso de manter a estabilidade do yuan (Getty Images/Reprodução)

PBoC: Entre outras medidas, o PBoC reforçou o compromisso de manter a estabilidade do yuan (Getty Images/Reprodução)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 5 de janeiro de 2024 às 11h25.

O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) anunciou nesta sexta-feira, 5, que planeja melhorar a estrutura de crédito em 2024 e utilizar "uma variedade de ferramentas de política monetária" para manter níveis "razoáveis" de liquidez no sistema financeiro.

"Vamos também garantir que a escala do financiamento social continue a crescer rapidamente ao longo do ano", pontuou o banco central, em comunicado divulgado após conferência realizada entre o dias 4 e 5 de janeiro.

Estes objetivos fazem parte de um plano definindo dez metas do BC chinês para 2024. Entre outras medidas, o PBoC reforçou o compromisso de manter a estabilidade do yuan - facilitando o uso da moeda em transações internacionais - e em ampliar a abertura de alguns setores da economia chinesa, por exemplo, facilitando a participação de estrangeiros no mercado de títulos.

O banco central afirmou ainda que irá orientar instituições financeiras para "utilizarem racionalmente a reestruturação de dívida, substituição e outros meios" para apoiar a resolução de riscos.

O PBoC também ressaltou que fortalecerá o monitoramento e a análise de operações no mercado imobiliário, além de promover uma série de iniciativas de apoio ao setor.

Acompanhe tudo sobre:ChinaBancoseconomia-internacional

Mais de Invest

Compra de material escolar vira um 'inferno' na Amazon dos EUA

Sem café? Greve de funcionários da Starbucks em Nova York completa três semanas

Jovens na Coreia do Sul abandonam sonho da casa própria para investir em ações

Metaverso dá prejuízo bilionário à Meta, que estuda cortes no setor