Barganhas e balanços ajudam bolsas, euro sobe
Mercados em alta surgem depois de queda nas commodities ontem. Investidores buscam oportunidades em ativos de risco
Da Redação
Publicado em 13 de abril de 2011 às 08h54.
São Paulo - A busca por oportunidades em ativos de risco explicava ganhos em mercados acionários globais nesta quarta-feira, após quedas razoáveis nas commodities em meio a desmontes de posições contaminarem a cena financeira na véspera. Também a expectativa para a temporada de balanços pautava os negócios, com expectativas positivas para o resultados do JPMorgan previstos para esta sessão.
O contrato futuro do norte-americano S&P-500 subia 0,54 por cento --7 pontos-- às 7h45, sugerindo abertura positiva para uma jornada que inclui ainda números sobre as vendas no varejo dos Estados Unidos. Ainda, o presidente dos EUA, Barack Obama, deve defender impostos mais elevados aos ricos e mudanças nos planos de previdência e saúde do governo em discurso no qual deve explicar sua visão para lidar com o déficit e a dívida de longo prazo norte-americana às 14h35.
Na Europa, o FTSEurofirst 300 avançava 0,60 por cento. A Eurostat informou nesta sessão que a produção industrial da zona do euro cresceu 0,4 por cento em fevereiro em relação a janeiro. Economistas consultados pela Reuters estimavam expansão de 0,7 por cento. Foi o quinto mês consecutivo de crescimento na comparação mensal. Na comparação com fevereiro de 2010, houve alta de 7,3 por cento. A previsão era de aumento de 7,8 por cento.
Em Tóquio, o Nikkei recuperou-se e fechou o dia com acréscimo de 0,90 por cento.
O índice da bolsa de Xangai aumentou 0,96 por cento. Da China, a agência oficial Xinhua informou que governo chinês usará todos os meios para estabilizar preços e trazer a inflação para níveis administráveis, após uma reunião de gabinete. O governo não irá relaxar suas políticas de aperto para o setor imobiliário, de acordo com a Xinhua.
O MSCI para ações globais registrava alta de 0,37 por cento e para emergentes, de 0,71 por cento. O MSCI de ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão ganhava 1,08 por cento.
No segmento cambial, o índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais moedas globais, oscilava ao redor da estabilidade, com variação negativa de 0,09%. O euro valorizava-se 0,25 por cento, a 1,4515 dólar. Em relação à divisa japonesa, o dólar apreciava-se 0,48 por cento, a 84,06 ienes. Desse modo, o petróleo subia 0,24 por cento, a 106,51 dólares, nas operações eletrônicas em Nova York.
A cena doméstica destaca nesta quarta-feira o índice de atividade calculado pelo Banco Central, o IBC-Br, mais um indicador importante a mostrar se as medidas macroprudenciais estão tendo efeito sobre a economia doméstica. A divulgação anterior trouxe desconforto justamente por mostrar aceleração ante o mês anterior ao invés de arrefecimento.
São Paulo - A busca por oportunidades em ativos de risco explicava ganhos em mercados acionários globais nesta quarta-feira, após quedas razoáveis nas commodities em meio a desmontes de posições contaminarem a cena financeira na véspera. Também a expectativa para a temporada de balanços pautava os negócios, com expectativas positivas para o resultados do JPMorgan previstos para esta sessão.
O contrato futuro do norte-americano S&P-500 subia 0,54 por cento --7 pontos-- às 7h45, sugerindo abertura positiva para uma jornada que inclui ainda números sobre as vendas no varejo dos Estados Unidos. Ainda, o presidente dos EUA, Barack Obama, deve defender impostos mais elevados aos ricos e mudanças nos planos de previdência e saúde do governo em discurso no qual deve explicar sua visão para lidar com o déficit e a dívida de longo prazo norte-americana às 14h35.
Na Europa, o FTSEurofirst 300 avançava 0,60 por cento. A Eurostat informou nesta sessão que a produção industrial da zona do euro cresceu 0,4 por cento em fevereiro em relação a janeiro. Economistas consultados pela Reuters estimavam expansão de 0,7 por cento. Foi o quinto mês consecutivo de crescimento na comparação mensal. Na comparação com fevereiro de 2010, houve alta de 7,3 por cento. A previsão era de aumento de 7,8 por cento.
Em Tóquio, o Nikkei recuperou-se e fechou o dia com acréscimo de 0,90 por cento.
O índice da bolsa de Xangai aumentou 0,96 por cento. Da China, a agência oficial Xinhua informou que governo chinês usará todos os meios para estabilizar preços e trazer a inflação para níveis administráveis, após uma reunião de gabinete. O governo não irá relaxar suas políticas de aperto para o setor imobiliário, de acordo com a Xinhua.
O MSCI para ações globais registrava alta de 0,37 por cento e para emergentes, de 0,71 por cento. O MSCI de ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão ganhava 1,08 por cento.
No segmento cambial, o índice DXY, que mede o valor do dólar ante uma cesta com as principais moedas globais, oscilava ao redor da estabilidade, com variação negativa de 0,09%. O euro valorizava-se 0,25 por cento, a 1,4515 dólar. Em relação à divisa japonesa, o dólar apreciava-se 0,48 por cento, a 84,06 ienes. Desse modo, o petróleo subia 0,24 por cento, a 106,51 dólares, nas operações eletrônicas em Nova York.
A cena doméstica destaca nesta quarta-feira o índice de atividade calculado pelo Banco Central, o IBC-Br, mais um indicador importante a mostrar se as medidas macroprudenciais estão tendo efeito sobre a economia doméstica. A divulgação anterior trouxe desconforto justamente por mostrar aceleração ante o mês anterior ao invés de arrefecimento.