Bancos castigam mercado em Nova York e ação do BofA despenca
Papéis da instituição financeira recuaram para menos de US$ 5 pela primeira vez em quase três anos
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2011 às 19h07.
Nova York - As ações de bancos pesaram sobre o mercado acionário dos Estados Unidos nesta segunda-feira, com as perdas acelerando no fim da sessão. Os papéis do Bank of America caíram para menos de 5 dólares pela primeira vez em quase três anos.
O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,84 por cento, para 11.766 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,17 por cento, para 1.205 pontos.
O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,26 por cento, para 2.523 pontos. Alertas para as condições da economia da zona do euro e temores sobre regras mais duras de capital, que podem castigar os lucros de bancos, pressionaram o setor financeiro ao longo do dia.
No fim da sessão, a queda para menos de 5 dólares da ação do Bank of America, maior banco norte-americano, provocou um declínio no setor financeiro e no mercado em geral, que recuou 1 por cento.
Mais de 29 milhões de ações do banco trocaram de mãos, representando cerca de 5,4 por cento do giro financeiro total do pregão. A queda do banco evidencia as dificuldades que afetam o setor financeiro dos dois lados do Atlântico.
Comentários de Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, pesaram sobre o sentimento após ele afirmar que as previsões econômicas contêm riscos significativos de baixa, acrescentando que 2012 será um ano difícil para os bancos.
"Se você somar todos os fatores, esse não é um ambiente favorável para o setor financeiro, e considerando que a maior parte da preocupação no mercado se relaciona a este setor, maus bocados para ele significam maus bocados para todos", disse Mike Shea, sócio administrativo e operador da Direct Access Partners LLC, em Nova York.
A ação do BofA encerrou o pregão em queda de 4 por cento, enquanto a do JPMorgan recuou 3,7 por cento e a do Citigroup registrou oscilação negativa de 4,6 por cento. Houve sinais de que investidores cautelosos estiveram se voltando para setores defensivos.
Os setores de cuidados com a saúde e o de produtos básicos de consumo foram menos afetados.
Nova York - As ações de bancos pesaram sobre o mercado acionário dos Estados Unidos nesta segunda-feira, com as perdas acelerando no fim da sessão. Os papéis do Bank of America caíram para menos de 5 dólares pela primeira vez em quase três anos.
O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,84 por cento, para 11.766 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,17 por cento, para 1.205 pontos.
O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,26 por cento, para 2.523 pontos. Alertas para as condições da economia da zona do euro e temores sobre regras mais duras de capital, que podem castigar os lucros de bancos, pressionaram o setor financeiro ao longo do dia.
No fim da sessão, a queda para menos de 5 dólares da ação do Bank of America, maior banco norte-americano, provocou um declínio no setor financeiro e no mercado em geral, que recuou 1 por cento.
Mais de 29 milhões de ações do banco trocaram de mãos, representando cerca de 5,4 por cento do giro financeiro total do pregão. A queda do banco evidencia as dificuldades que afetam o setor financeiro dos dois lados do Atlântico.
Comentários de Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, pesaram sobre o sentimento após ele afirmar que as previsões econômicas contêm riscos significativos de baixa, acrescentando que 2012 será um ano difícil para os bancos.
"Se você somar todos os fatores, esse não é um ambiente favorável para o setor financeiro, e considerando que a maior parte da preocupação no mercado se relaciona a este setor, maus bocados para ele significam maus bocados para todos", disse Mike Shea, sócio administrativo e operador da Direct Access Partners LLC, em Nova York.
A ação do BofA encerrou o pregão em queda de 4 por cento, enquanto a do JPMorgan recuou 3,7 por cento e a do Citigroup registrou oscilação negativa de 4,6 por cento. Houve sinais de que investidores cautelosos estiveram se voltando para setores defensivos.
Os setores de cuidados com a saúde e o de produtos básicos de consumo foram menos afetados.