As 10 ações que mais subiram e caíram em fevereiro

São Paulo - No último pregão de fevereiro, o Ibovespa fechou praticamente estável, com variação positiva de 0,26% aos 57.424 pontos. No acumulado de fevereiro, no entanto, o principal índice da Bovespa fechou em queda de 3,91%, refletindo as crescentes preocupações com as perspectivas para a economia brasileira.

Alta
A maior alta do mês foi da Duratex ( DTEX3 ), com valorização de 19,85%. A disparada dos papéis aconteceu principalmente nesta última semana, após a divulgação do balanço trimestral. A empresa apresentou crescimento de 65,4% no lucro líquido do quarto trimestre na comparação anual. Segundo a empresa, o resultado líquido de 149,4 milhões de reais no trimestre foi favorecido pela melhora operacional.

Na opinião da analista Karina Freitas, da Concórdia, os desempenhos no trimestre e no ano foram acima das expectativas do mercado, sustentados pela expansão considerável da divisão de madeira. A analista destaca ainda que a empresa foi beneficiada pela redução da alíquota de IPI para diversos setores – o moveleiro entre eles – e pela redução da taxa básica de juros

Baixa

O braço petrolífero do grupo EBX foi o destaque de baixa em fevereiro. Em meio a boatos de venda, os papéis da OGX ( OGXP3 ) caíram 32,55% no mês. Os rumores davam conta que a empresa de Eike Batista estaria negociando a venda de uma fatia para a estatal da Malásia, a Petronas.

Só na última semana, a queda foi de 18%. Preocupados, os analistas do Espirito Santo Investment Bank rebaixaram sua recomendação de compra para neutra. Em relatório, eles destacaramm que as incertezas de curto prazo em relação ao calendário de produção da OGX foram o principal motivo para a mudança na recomendação. “Esperamos um atraso no início de produção de arranque e um ritmo mais lento de aumento da produção”, afirmam os analistas.

Além disso, a equipe não vê catalizadores positivos para as ações no curto prazo e o valor estimado para as reservas de petróleo da empresa são negativos até 2021. Levando em consideração esse cenário mais pessimista, o preço-alvo foi reduzido para 4,40 reais por ação – redução de 38% ante os 7,10 reais por ação anteriores.

São Paulo - No último pregão de fevereiro, o Ibovespa fechou praticamente estável, com variação positiva de 0,26% aos 57.424 pontos. No acumulado de fevereiro, no entanto, o principal índice da Bovespa fechou em queda de 3,91%, refletindo as crescentes preocupações com as perspectivas para a economia brasileira.

Alta
A maior alta do mês foi da Duratex ( DTEX3 ), com valorização de 19,85%. A disparada dos papéis aconteceu principalmente nesta última semana, após a divulgação do balanço trimestral. A empresa apresentou crescimento de 65,4% no lucro líquido do quarto trimestre na comparação anual. Segundo a empresa, o resultado líquido de 149,4 milhões de reais no trimestre foi favorecido pela melhora operacional.

Na opinião da analista Karina Freitas, da Concórdia, os desempenhos no trimestre e no ano foram acima das expectativas do mercado, sustentados pela expansão considerável da divisão de madeira. A analista destaca ainda que a empresa foi beneficiada pela redução da alíquota de IPI para diversos setores – o moveleiro entre eles – e pela redução da taxa básica de juros

Baixa

O braço petrolífero do grupo EBX foi o destaque de baixa em fevereiro. Em meio a boatos de venda, os papéis da OGX ( OGXP3 ) caíram 32,55% no mês. Os rumores davam conta que a empresa de Eike Batista estaria negociando a venda de uma fatia para a estatal da Malásia, a Petronas.

Só na última semana, a queda foi de 18%. Preocupados, os analistas do Espirito Santo Investment Bank rebaixaram sua recomendação de compra para neutra. Em relatório, eles destacaramm que as incertezas de curto prazo em relação ao calendário de produção da OGX foram o principal motivo para a mudança na recomendação. “Esperamos um atraso no início de produção de arranque e um ritmo mais lento de aumento da produção”, afirmam os analistas.

Além disso, a equipe não vê catalizadores positivos para as ações no curto prazo e o valor estimado para as reservas de petróleo da empresa são negativos até 2021. Levando em consideração esse cenário mais pessimista, o preço-alvo foi reduzido para 4,40 reais por ação – redução de 38% ante os 7,10 reais por ação anteriores.