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Após acumular queda, Bovespa abre em alta

Ibovespa abriu avançando 1,64%, aos 53.305 pontos

Ainda há dúvidas no mercado sobre a capacidade de sustentação do índice no campo positivo (Marcel Salim/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2011 às 10h31.

São Paulo - Depois de acumular queda de 1,92% na semana passada, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em alta, sinalizando uma recuperação. Às 10h08, o índice Bovespa (Ibovespa) avançava 1,64%, aos 53.305 pontos. No entanto, ainda há dúvidas no mercado sobre a capacidade de sustentação do índice no campo positivo.

O fôlego do Ibovespa ao longo do dia vai depender do movimento das ações nos Estados Unidos e na Europa. Até as 10 horas (horário de Brasília), os principais índices europeus operavam em alta consistente, assim como os futuros de Nova York. "É difícil sustentar essa alta até o fim do dia", pondera um operador de renda variável de São Paulo. "Se lá fora continuar assim, o Ibovespa sobe; mas se lá fora virar, aqui também vira." Segundo ele, hoje o cenário está mais calmo, mas o comportamento do Ibovespa vai depender do exterior.

Um dos dados mais delicados do dia para as bolsas já foi divulgado nesta manhã nos EUA: o índice de atividade nacional do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) de Chicago subiu para -0,06 em julho, ante o patamar de -0,38 em junho (dado revisado ante o -0,46 calculado anteriormente). Três das quatro categorias mais amplas de indicadores que compõem o índice melhoraram em julho. Entre eles, o indicador de produção industrial subiu 0,9% em julho ante junho e o de produção manufatureira também avançou. A categoria de vendas, encomendas e estoques, porém, teve queda. Após a divulgação do indicador do Fed de Chicago, os índices futuros de Nova York, que já subiam, aceleraram a alta.

O movimento das ações no Brasil ao longo do dia também dependerá dos investidores estrangeiros que, na semana passada, seguiram reduzindo os investimentos em renda variável. "Mas não dá para apostar mais em nada. Está tudo muito rápido. Quando você vê, a Bolsa que estava subindo já caiu", disse o operador ouvido pela Agência Estado. Relatório da UM Investimentos distribuído nesta manhã projeta um suporte de 51.100 pontos para o Ibovespa, do lado da baixa, e um teto de 55.050 pontos, do lado da alta.

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O fôlego do Ibovespa ao longo do dia vai depender do movimento das ações nos Estados Unidos e na Europa. Até as 10 horas (horário de Brasília), os principais índices europeus operavam em alta consistente, assim como os futuros de Nova York. "É difícil sustentar essa alta até o fim do dia", pondera um operador de renda variável de São Paulo. "Se lá fora continuar assim, o Ibovespa sobe; mas se lá fora virar, aqui também vira." Segundo ele, hoje o cenário está mais calmo, mas o comportamento do Ibovespa vai depender do exterior.

Um dos dados mais delicados do dia para as bolsas já foi divulgado nesta manhã nos EUA: o índice de atividade nacional do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) de Chicago subiu para -0,06 em julho, ante o patamar de -0,38 em junho (dado revisado ante o -0,46 calculado anteriormente). Três das quatro categorias mais amplas de indicadores que compõem o índice melhoraram em julho. Entre eles, o indicador de produção industrial subiu 0,9% em julho ante junho e o de produção manufatureira também avançou. A categoria de vendas, encomendas e estoques, porém, teve queda. Após a divulgação do indicador do Fed de Chicago, os índices futuros de Nova York, que já subiam, aceleraram a alta.

O movimento das ações no Brasil ao longo do dia também dependerá dos investidores estrangeiros que, na semana passada, seguiram reduzindo os investimentos em renda variável. "Mas não dá para apostar mais em nada. Está tudo muito rápido. Quando você vê, a Bolsa que estava subindo já caiu", disse o operador ouvido pela Agência Estado. Relatório da UM Investimentos distribuído nesta manhã projeta um suporte de 51.100 pontos para o Ibovespa, do lado da baixa, e um teto de 55.050 pontos, do lado da alta.

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