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Bovespa vira e passa a subir, alavancada por blue chips

Às 10h40, o Ibovespa subia 0,61%, na máxima, aos 43.498,60 pontos. A PN da Petrobras avançava 2,78%. A PN do Bradesco, 0,62%


	Bovespa: às 10h40, o Ibovespa subia 0,61%, na máxima, aos 43.498,60 pontos
 (Paulo Fridman/Bloomberg News)

Bovespa: às 10h40, o Ibovespa subia 0,61%, na máxima, aos 43.498,60 pontos (Paulo Fridman/Bloomberg News)

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Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 11h37.

São Paulo - A Bovespa abriu em queda nesta terça-feira, 23, sob a influência negativa do exterior, mas já inverteu o sinal, alavancada pelos papéis da Petrobras e parte do setor financeiro.

A alta deve-se, na opinião de um operador de renda variável, ao desdobramento da Operação Acarajé, que prendeu no período da manhã o marqueteiro João Santana.

Ele e a mulher Mônica Moura chegaram de Punta Cana, na República Dominicana, e foram direto para Curitiba. A prisão do marqueteiro aumenta o risco de afastamento de Dilma Rousseff.

Na Europa e nos futuros de Nova York, os principais índices caem, por conta da oportunidade que investidores encontraram para realizar lucros com o rali de segunda-feira. Na própria Bovespa, há esse potencial, visto que o índice à vista fechou em alta de 4,07%, aos 43.234,85 pontos na segunda-feira.

Às 10h40, o Ibovespa subia 0,61%, na máxima, aos 43.498,60 pontos. A PN da Petrobras avançava 2,78%. A PN do Bradesco, 0,62%. E a PNA da Vale, 0,74%. Logo na abertura, todas essas ações caíam.

Em tempo: Como informou o Banco Central na manhã desta terça, o primeiro déficit das transações correntes do Brasil em 2016 somou US$ 4,817 bilhões.

O resultado foi menos intenso que a mediana das estimativas coletadas pelo AE Projeções para o resultado, negativa em US$ 5,950 bilhões. O intervalo da amostragem ia de déficit de US$ 3,3 bilhões a US$ 7,7 bilhões.

O resultado deficitário é o menor para o mês desde 2010, tornando-se, portanto, o menor da atual série histórica.

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