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Emissões de debêntures recuam 26% em 2013

Em dezembro, as captações por debêntures recuaram 54% sobre o mesmo mês do ano anterior

Sede da Bovespa: captações domésticas de renda fixa totalizaram R$ 107,348 bilhões (Yasuyoshi/AFP Photo)
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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 19h41.

São Paulo - As emissões de debêntures recuaram 26% em 2013 ante 2012, de R$ 89,578 bilhões para R$ 66,136 bilhões, segundo boletim divulgado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais ( Anbima ). Em dezembro, as captações por debêntures recuaram 54% sobre o mesmo mês do ano anterior, de R$ 14,683 bilhões para R$ 6,693 bilhões.

No ano passado, as captações domésticas de renda fixa totalizaram R$ 107,348 bilhões (incluindo as debêntures, mas desconsiderando as debêntures de leasing), o que representa um recuo de 16,8% ante 2012 (R$ 128,995 bilhões). Segundo a Anbima, o menor volume verificado é consequência da conjuntura econômica menos favorável em 2013. No último mês de 2013, as captações domésticas de renda fixa somaram R$ 14,321 bilhões, recuo de 23% ante o mesmo mês de 2012 (R$ 18,588 bilhões)

Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) foram o único instrumento de renda fixa com crescimento nas emissões em relação a 2012, de 39,2% (para R$ 14,480 bilhões), "reflexo do desempenho diferenciado nos últimos quatro meses de 2013", diz a entidade.

Renda variável

As emissões de instrumentos de renda variável (ações) somaram R$ 23,895 bilhões em 2013, alta de 67% na comparação com os R$ 14,3 bilhões verificados em 2012. Em dezembro do ano passado, essas emissões alcançaram R$ 3,466 bilhões, aumento de 18,8% sobre os R$ 2,918 bilhões de igual mês de 2012.

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No ano passado, as captações domésticas de renda fixa totalizaram R$ 107,348 bilhões (incluindo as debêntures, mas desconsiderando as debêntures de leasing), o que representa um recuo de 16,8% ante 2012 (R$ 128,995 bilhões). Segundo a Anbima, o menor volume verificado é consequência da conjuntura econômica menos favorável em 2013. No último mês de 2013, as captações domésticas de renda fixa somaram R$ 14,321 bilhões, recuo de 23% ante o mesmo mês de 2012 (R$ 18,588 bilhões)

Os Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) foram o único instrumento de renda fixa com crescimento nas emissões em relação a 2012, de 39,2% (para R$ 14,480 bilhões), "reflexo do desempenho diferenciado nos últimos quatro meses de 2013", diz a entidade.

Renda variável

As emissões de instrumentos de renda variável (ações) somaram R$ 23,895 bilhões em 2013, alta de 67% na comparação com os R$ 14,3 bilhões verificados em 2012. Em dezembro do ano passado, essas emissões alcançaram R$ 3,466 bilhões, aumento de 18,8% sobre os R$ 2,918 bilhões de igual mês de 2012.

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