AmBev pode ganhar mais com cerveja no Brasil, aponta HSBC
Volume de vendas afetado por aumento de preços deve retomar crescimento com os concorrentes acompanhando os reajustes
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2011 às 16h28.
São Paulo – O volume de vendas de cerveja no Brasil – responsável por 60% do faturamento da AmBev ( AMBV4 ) – deve voltar a crescer com a redução da diferença entre os preços cobrados pela empresa e as concorrentes, explica a equipe de análise do banco HSBC em relatório.
“Para o restante de 2011, esperamos melhor crescimento do volume no Brasil, à medida que a diferença de preços diminua, e que as margens continuem a expandir, uma vez que a inflação de custos de commodities parece administrável”, explicam Lauren Torres e James Watson.
A participação de mercado da AmBev caiu 100 pontos-base no primeiro trimestre. Segundo a AmBev, isso é resultado da “consequência do aumento da diferença de preços em relação aos nossos competidores, particularmente para as embalagens descartáveis, onde aumentamos o preço acima da nossa média histórica”, segundo o comunicado de resultados.
Os analistas do HSBC acreditam que as ações continuam atrativas e elevaram o preço-alvo para os papéis de 54 reais para 58 reais. A recomendação foi mantida em alocação acima da média do mercado (overweight).
São Paulo – O volume de vendas de cerveja no Brasil – responsável por 60% do faturamento da AmBev ( AMBV4 ) – deve voltar a crescer com a redução da diferença entre os preços cobrados pela empresa e as concorrentes, explica a equipe de análise do banco HSBC em relatório.
“Para o restante de 2011, esperamos melhor crescimento do volume no Brasil, à medida que a diferença de preços diminua, e que as margens continuem a expandir, uma vez que a inflação de custos de commodities parece administrável”, explicam Lauren Torres e James Watson.
A participação de mercado da AmBev caiu 100 pontos-base no primeiro trimestre. Segundo a AmBev, isso é resultado da “consequência do aumento da diferença de preços em relação aos nossos competidores, particularmente para as embalagens descartáveis, onde aumentamos o preço acima da nossa média histórica”, segundo o comunicado de resultados.
Os analistas do HSBC acreditam que as ações continuam atrativas e elevaram o preço-alvo para os papéis de 54 reais para 58 reais. A recomendação foi mantida em alocação acima da média do mercado (overweight).