Ágora recomenda compra de ações do banco ABC Brasil
Analista vê aceleração do segmento de crédito para empresas médias no quarto trimestre do ano
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2010 às 05h33.
São Paulo - O crescimento dos empréstimos para as empresas médias deve acelerar o crescimento das operação do banco ABC Brasil (ABCB4) em 2011, projeta Aloísio Villeth Lemos, analistas de bancos e serviços financeiros da Ágora Corretora, em relatório. Lemos elevou o preço-alvo dos papéis de 18 reais para 19 reais e a projeção de lucro líquido para 2011 e 2012 em 5,4% e 2,8%, respectivamente. A recomendação é de compra.
“Para 2011, estimamos expansão de 36% no middle market e de 21,6% na área corporate, buscando aumento de produtividade na força de vendas e aumentando a equipe de middle em regiões onde já atua”, explica o analista. Segundo ele, apesar de dois trimestres de desaceleração no crédito para empresas médias, o segmento terá um crescimento mais forte no quarto trimestre do ano.
Apesar de projetar um melhor desempenho para o segmento de middle market, Lemos lembra que o crédito às companhias de grande porte representam 81% da carteira total do banco. O analista ressalta que no middle market há um forte ambiente competitivo, o que comprime os spreads. “Isto explica a opção mais forte pelo segmento corporate, onde o banco é especialista e consegue originar mais operações com menor pressão nos spreads”, justifica.
São Paulo - O crescimento dos empréstimos para as empresas médias deve acelerar o crescimento das operação do banco ABC Brasil (ABCB4) em 2011, projeta Aloísio Villeth Lemos, analistas de bancos e serviços financeiros da Ágora Corretora, em relatório. Lemos elevou o preço-alvo dos papéis de 18 reais para 19 reais e a projeção de lucro líquido para 2011 e 2012 em 5,4% e 2,8%, respectivamente. A recomendação é de compra.
“Para 2011, estimamos expansão de 36% no middle market e de 21,6% na área corporate, buscando aumento de produtividade na força de vendas e aumentando a equipe de middle em regiões onde já atua”, explica o analista. Segundo ele, apesar de dois trimestres de desaceleração no crédito para empresas médias, o segmento terá um crescimento mais forte no quarto trimestre do ano.
Apesar de projetar um melhor desempenho para o segmento de middle market, Lemos lembra que o crédito às companhias de grande porte representam 81% da carteira total do banco. O analista ressalta que no middle market há um forte ambiente competitivo, o que comprime os spreads. “Isto explica a opção mais forte pelo segmento corporate, onde o banco é especialista e consegue originar mais operações com menor pressão nos spreads”, justifica.
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