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Ações têm rali com adiamento de potencial ataque à Síria

Ações norte-americanas subiam depois que Barack Obama, optou por buscar autorização do Congresso para a ação militar contra a Síria


	Bolsa de Nova York: às 11h55, o indicador Dow Jones subia 0,6%, a 14.899 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,9%, a 1.647 pontos
 (AFP/Getty Images)

Bolsa de Nova York: às 11h55, o indicador Dow Jones subia 0,6%, a 14.899 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,9%, a 1.647 pontos (AFP/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2013 às 12h21.

Nova York - As ações norte-americanas subiam nesta terça-feira, depois que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, optou por buscar autorização do Congresso para a ação militar contra a Síria, decisão que deve adiar qualquer ataque por vários dias.

Às 11h55 (horário de Brasília), o indicador Dow Jones subia 0,6 por cento, a 14.899 pontos, enquanto o S&P 500 tinha valorização de 0,9 por cento, a 1.647 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq tinha ganho de 1,16 por cento, a 3.631 pontos.

Os ganhos eram generalizados, com mais de 70 por cento das ações na New York Stock Exchange e na Nasdaq em alta.

As ações vinham sendo pressionadas recentemente pela perspectiva de um ataque do Ocidente contra a Síria, depois que armas químicas foram utilizadas para matar civis. A incerteza geopolítica contribuiu para as fortes perdas em agosto, o pior mês para o S&P 500 desde maio de 2012.

O Congresso retorna de seu recesso de verão (no hemisfério norte) em 9 de setembro, e qualquer votação para autorizar um ataque virá depois disso. Embora Obama tenha pressionado o Congresso para apoiar o seu plano, a aprovação não é certa, aliviando as preocupações com o ataque iminente.

Em relação aos dados econômicos, o índice industrial de agosto do Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM, na sigla em inglês) ficou em 55,7, acima das expectativas de leitura de 54.

Os gastos com construção de julho subiram 0,6 por cento, o dobro da taxa que era esperada.

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