Mercados

Ações iniciam nova semana com tom mais positivo

Ações asiáticas subiram nesta segunda-feira, ampliando a movimentação iniciada no final da semana passada


	Bolsa de Tóquio: negociações eram fracas, uma vez que investidores aguardavam novas notícias do exterior em meio a uma falta de notícias econômicas provenientes da Ásia capazes de que mexer com o mercado
 (Junko Kimura/Bloomberg)

Bolsa de Tóquio: negociações eram fracas, uma vez que investidores aguardavam novas notícias do exterior em meio a uma falta de notícias econômicas provenientes da Ásia capazes de que mexer com o mercado (Junko Kimura/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 08h37.

São Paulo - As ações asiáticas subiram nesta segunda-feira, ampliando a movimentação iniciada no final da semana passada quando uma forte queda nas vendas de novas moradias nos Estados Unidos moderou as expectativas de que o banco central do país irá reduzir o estímulo em breve.

As negociações eram fracas, uma vez que investidores aguardavam novas notícias do exterior em meio a uma falta de notícias econômicas provenientes da Ásia capazes de que mexer com o mercado. Às 7h33 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha alta de 0,33 por cento, ampliando os ganhos de 0,8 por cento registrados na sexta-feira.

Já o índice japonês Nikkei fechou em leve baixa de 0,18 por cento, parcialmente pressionado pelas preocupações de que o governo vai elevar o imposto sobre consumo como planejado.

Os ganhos desta segunda-feira na maioria dos mercados asiáticos são uma boa notícia depois que o índice MSCI sofreu queda de 2,9 por cento na semana passada.

Dados divulgados na sexta-feira mostraram que as vendas de novas moradias para uma única família nos Estados Unidos atingiram o menor nível em nove meses, levantando dúvidas sobre se o Federal Reserve poderá começar a reduzir seu estímulo no próximo mês, dando a investidores uma desculpa para comprar de volta ativos que haviam sido seriamente afetados. "Ainda achamos que os mercados estão enfatizando demais suas preocupações com a redução (do Fed). A redução só deve acontecer se a economia dos EUA estiver em boa forma", disse Martin Lakos, diretor de divisão do Macquarie Private Wealth.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaMercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

Nômade digital e do interior de SP: quem é a gestora de 27 anos que vai lançar seu 1º ETF na bolsa

Buffett segue vendendo suas principais apostas na bolsa: BofA é a ação da vez

Ibovespa fecha em alta com forte valorização da Vale e CPI nos EUA

Inflação dos EUA, reação ao debate americano e recuperação das commodities: o que move o mercado