Mercados

Ações da Hypermarcas serão negociadas no mercado americano

São Paulo- A gigante de bens de consumo Hypermarcas lançou nesta quarta-feira (26) seu programa de ADRs Nível I (American Depositary Receipt), aprovado pela reguladora do mercado americano SEC (U.S. Securities and Exchange Commission).  A partir de agora, a companhia terá certificados de ações emitidos por bancos americanos, com lastro em suas ações negociadas na […]

Líder do mercado brasileiro de bens de consumo, a dona de 160 marcas quer se aproximar dos investidores estrangeiros (.)

Líder do mercado brasileiro de bens de consumo, a dona de 160 marcas quer se aproximar dos investidores estrangeiros (.)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de maio de 2010 às 11h15.

São Paulo- A gigante de bens de consumo Hypermarcas lançou nesta quarta-feira (26) seu programa de ADRs Nível I (American Depositary Receipt), aprovado pela reguladora do mercado americano SEC (U.S. Securities and Exchange Commission).  A partir de agora, a companhia terá certificados de ações emitidos por bancos americanos, com lastro em suas ações negociadas na BM&FBovespa (HYPE3). Os papéis serão vendidos no mercado de balcão (OTC), sob o código "HYPMY", na proporção de uma ADR por ação.

A aproximação para os investidores estrangeiros vem após aprovação do pedido pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários), em 29 de março. A instituição depositária dos ADRs é o J.P. Morgan Chase Bank, e o Itaú Unibanco é o banco custodiante.

Segundo comunicado da Hypermarcas, o objetivo do programa de ADRs Nível I, que não representa a emissão de novas ações, é ampliar as formas de acesso aos investidores, principalmente os domiciliados no exterior, e ampliar a liquidez das ações da empresa.

 

Acompanhe tudo sobre:AçõesADRbolsas-de-valoresEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasHypera Pharma (Hypermarcas)Indústrias em geralMercado financeiroSEC

Mais de Mercados

Fintech dispara 4.700% após adquirir participação em fornecedora do Iron Dome

China reforça suporte ao yuan após alta do dólar e sinalizações do Fed

Dólar acumula alta de 8,25% em 1 mês; como a cotação chegou a R$ 6,26?

Dow Jones enfrenta maior sequência de perdas desde os anos Carter