Ações europeias recuam e podem interromper 4 semanas de rali
Ações eram pressionadas por preocupações de que uma economia norte-americana forte possa levar a uma redução dos estímulos mais cedo
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2013 às 07h56.
Londres - As ações europeias caíam nesta sexta-feira, pressionadas por preocupações de que uma economia norte-americana forte possa levar a uma redução dos estímulos mais cedo, bem como por uma série resultados corporativos decepcionantes, incluindo a da Richemont.
Às 7h38 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,57 por cento, a 1.289 pontos, ameaçando interromper quatro semanas consecutivas de ganhos semanais.
A decisão da Standard & Poor's de reduzir o crédito soberano da França para AA, de AA+, também pesava sobre o sentimento e afetava o índice francês CAC 40.
Após números do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos mais fortes que o esperado, na quinta-feira, todas as atenções estavam voltadas para a divulgação, às 11h30, do relatório de emprego fora do setor agrícola de outubro, em busca de pistas sobre se a maior economia do mundo está forte o suficiente para justificar uma redução do programa de estímulos do Federal Reserve, banco central norte-americano.
Londres - As ações europeias caíam nesta sexta-feira, pressionadas por preocupações de que uma economia norte-americana forte possa levar a uma redução dos estímulos mais cedo, bem como por uma série resultados corporativos decepcionantes, incluindo a da Richemont.
Às 7h38 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,57 por cento, a 1.289 pontos, ameaçando interromper quatro semanas consecutivas de ganhos semanais.
A decisão da Standard & Poor's de reduzir o crédito soberano da França para AA, de AA+, também pesava sobre o sentimento e afetava o índice francês CAC 40.
Após números do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos mais fortes que o esperado, na quinta-feira, todas as atenções estavam voltadas para a divulgação, às 11h30, do relatório de emprego fora do setor agrícola de outubro, em busca de pistas sobre se a maior economia do mundo está forte o suficiente para justificar uma redução do programa de estímulos do Federal Reserve, banco central norte-americano.