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Ações europeias fecham em queda mas bolsa portuguesa sobe

Bolsa de Lisboa nadou contra a corrente e terminou no azul diante de sinais de recuperação da economia portuguesa

Bolsa de Lisboa: índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, recuou 0,32 por cento, a 1.343 pontos. O índice tocou neste mês a máxima em quase seis anos, a 1.357 pontos (Mario Proenca/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 6 de maio de 2014 às 14h51.

Londres - As ações europeias fecharam em queda nesta terça-feira, mas a bolsa de Lisboa nadou contra a corrente e terminou no azul diante de sinais de recuperação da economia portuguesa.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne os principais papéis do continente, recuou 0,32 por cento, a 1.343 pontos. O índice tocou neste mês a máxima em quase seis anos, a 1.357 pontos.

Estrategistas de renda variável do Credit Suisse cortaram a recomendação para a Alemanha para "benchmark", de "overweight", destacando o risco de a desaceleração econômica chinesa afetar os exportadores alemães.

Mas o índice português PSI20 teve desempenho melhor do que seus pares. Desde o início do ano, o indicador acumula alta de cerca de 15 por cento, bem acima do ganho de 2 por cento do FTSEurofirst 300.

O vice-presidente de Investimentos do banco suíço Reyl, François Savary, disse que a instituição decidiu aumentar a exposição a ações portuguesas há três meses por sinais de a economia do país estar lentamente se recuperando após o resgate da crise de dívida da zona do euro.

Seguindo os passos da Irlanda, Portugal informou que encerrará o resgate internacional neste mês sem resgate reserva.

Há cerca de dois anos, o cenário era de que Lisboa declarasse o default na dívida.

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Mas o índice português PSI20 teve desempenho melhor do que seus pares. Desde o início do ano, o indicador acumula alta de cerca de 15 por cento, bem acima do ganho de 2 por cento do FTSEurofirst 300.

O vice-presidente de Investimentos do banco suíço Reyl, François Savary, disse que a instituição decidiu aumentar a exposição a ações portuguesas há três meses por sinais de a economia do país estar lentamente se recuperando após o resgate da crise de dívida da zona do euro.

Seguindo os passos da Irlanda, Portugal informou que encerrará o resgate internacional neste mês sem resgate reserva.

Há cerca de dois anos, o cenário era de que Lisboa declarasse o default na dívida.

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