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Ações de estatais e bancos disparam após 1º turno

Em uma arrancada final, o tucano garantiu uma vaga no segundo turno com muito mais facilidade do que as últimas pesquisas apontavam

Petrobras: às 10h24, as preferenciais da Petrobras avançavam 14,4%, enquanto os papéis ON subiam 14,3% (Sergio Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 11h14.

São Paulo - Ações de empresas com participação estatal disparavam após a abertura da bolsa nesta segunda-feira, em meio à repercussão do desempenho do candidato do PSDB , Aécio Neves, no primeiro turno da eleição presidencial, realizado no último domingo.

Em uma arrancada final, o tucano garantiu uma vaga no segundo turno com muito mais facilidade do que as últimas pesquisas apontavam e ainda se aproximou da primeira colocada, a presidente Dilma Rousseff (PT), como em nenhum momento da campanha.

Operadores e analistas têm manifestado insatisfação com as diretrizes econômicas do atual governo e perspectivas de alternância em Brasília têm servido como argumento para compras na bolsa nos últimos meses.

Às 10h24, as preferenciais da Petrobras avançavam 14,4 por cento, enquanto os papéis ON subiam 14,3 por cento. Banco do Brasil tinha alta de 15,3 por cento. As ações PNB da Eletrobras tinham acréscimo de 11,2 por cento e as ONs ganhavam 12,6 por cento.

Também sensíveis ao cenário eleitoral, as ações do Itaú Unibanco saltavam 11,1 por cento e as do Bradesco ganhavam 11,7 por cento, enquanto Cosan apurava elevação de 10,5 por cento.

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Operadores e analistas têm manifestado insatisfação com as diretrizes econômicas do atual governo e perspectivas de alternância em Brasília têm servido como argumento para compras na bolsa nos últimos meses.

Às 10h24, as preferenciais da Petrobras avançavam 14,4 por cento, enquanto os papéis ON subiam 14,3 por cento. Banco do Brasil tinha alta de 15,3 por cento. As ações PNB da Eletrobras tinham acréscimo de 11,2 por cento e as ONs ganhavam 12,6 por cento.

Também sensíveis ao cenário eleitoral, as ações do Itaú Unibanco saltavam 11,1 por cento e as do Bradesco ganhavam 11,7 por cento, enquanto Cosan apurava elevação de 10,5 por cento.

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