Ações da Petrobras disparam com possível aumento da gasolina

São Paulo - As ações da Petrobras operam em forte alta, chegando a subir mais de 3% na tarde de hoje, em meio a rumores de que o governo pode autorizar um novo aumento da gasolina e do diesel em junho.

Reportagem publicada no começo da tarde pelo jornal Folha de S. Paulo afirma que o governo e a estatal estimam para junho um novo aumento dos combustíveis. O calendário, segundo a notícia, integra um dos pontos discutidos no fim do ano passado, à época da aprovação do novo mecanismo de cálculo dos reajustes, aprovado pelo conselho de administração da empresa – o qual é presidido pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega.

À época, a Petrobras afirmou que o mecanismo fora adotado para garantir a convergência dos preços internacionais ao mercado doméstico.

De acordo com a apuração da Folha, a época para reajustar os preços passou a ser uma das principais preocupações da equipe econômica do governo após o reajuste de dezembro ter sido uma das principais causas do aumento da inflação em 2013.

Segundo alguns setores do governo, uma saída seria antecipar o aumento previsto para junho, diminuindo o impacto do reajuste sobre a campanha de reeleição da presidente Dilma Rouseff.

Por volta das 16h35, os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) da estatal subiam 2,23% e os ordinários (ON, com voto), tinham 2,94% de alta. O Índice Bovespa, impulsionado pelo desempenho de uma das ações de maior peso em sua composição, passava dos 0,80% de alta, chegando a 50.116 pontos.

São Paulo - As ações da Petrobras operam em forte alta, chegando a subir mais de 3% na tarde de hoje, em meio a rumores de que o governo pode autorizar um novo aumento da gasolina e do diesel em junho.

Reportagem publicada no começo da tarde pelo jornal Folha de S. Paulo afirma que o governo e a estatal estimam para junho um novo aumento dos combustíveis. O calendário, segundo a notícia, integra um dos pontos discutidos no fim do ano passado, à época da aprovação do novo mecanismo de cálculo dos reajustes, aprovado pelo conselho de administração da empresa – o qual é presidido pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega.

À época, a Petrobras afirmou que o mecanismo fora adotado para garantir a convergência dos preços internacionais ao mercado doméstico.

De acordo com a apuração da Folha, a época para reajustar os preços passou a ser uma das principais preocupações da equipe econômica do governo após o reajuste de dezembro ter sido uma das principais causas do aumento da inflação em 2013.

Segundo alguns setores do governo, uma saída seria antecipar o aumento previsto para junho, diminuindo o impacto do reajuste sobre a campanha de reeleição da presidente Dilma Rouseff.

Por volta das 16h35, os papéis preferenciais (PN, sem direito a voto) da estatal subiam 2,23% e os ordinários (ON, com voto), tinham 2,94% de alta. O Índice Bovespa, impulsionado pelo desempenho de uma das ações de maior peso em sua composição, passava dos 0,80% de alta, chegando a 50.116 pontos.