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Ações da Embraer disparam com pedidos de jatos regionais

A companhia registra alta de 33 por cento para as ações no ano até ontem, maior salto entre os componentes do Ibovespa

Embraer: os 119 pedidos para aeronaves da série E-Jet antes do Paris Air Show neste mês somam um valor de tabela de cerca de US$ 5 bilhões (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2013 às 08h53.

São Paulo - Embraer SA acumula a maior carteira de pedidos de jatos regionais em cinco anos com companhias aéreas dos Estados Unidos adquirindo aviões maiores. Isso mantém a linha de produção ocupada enquanto a companhia desenvolve uma nova classe de aeronaves que deve ser lançada em 2018.

Os 119 pedidos para aeronaves da série E-Jet antes do Paris Air Show neste mês somam um valor de tabela de cerca de US$ 5 bilhões. Eles ajudaram a impulsionar a alta de 33 por cento para as ações da Embraer no ano até ontem, maior salto entre os componentes do Ibovespa.

As empresas aéreas dos Estados Unidos estão adquirindo aviões da família E-Jet de 76 lugares para substituirem os modelos de 37 e 50 assentos populares nos anos 90, quando a Embraer e a Bombardier Inc. criaram o mercado de aviões regionais.

As vendas vão ajudar a impulsionar a Embraer, que tenta atualizar seus modelos para a chamada “segunda geração” ou “G2”.

“A empresa está criando uma base de aviões Embraer nessas companhias aéreas americanas”, disse Bruno Wittmaack, analista de pesquisas da Victoire Brasil Investimentos em São Paulo, que administra R$ 2,2 bilhões, incluindo ações da fabricante de aeronaves. “Isso garante alguma sustentabilidade à próxima geração.”

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São Paulo - Embraer SA acumula a maior carteira de pedidos de jatos regionais em cinco anos com companhias aéreas dos Estados Unidos adquirindo aviões maiores. Isso mantém a linha de produção ocupada enquanto a companhia desenvolve uma nova classe de aeronaves que deve ser lançada em 2018.

Os 119 pedidos para aeronaves da série E-Jet antes do Paris Air Show neste mês somam um valor de tabela de cerca de US$ 5 bilhões. Eles ajudaram a impulsionar a alta de 33 por cento para as ações da Embraer no ano até ontem, maior salto entre os componentes do Ibovespa.

As empresas aéreas dos Estados Unidos estão adquirindo aviões da família E-Jet de 76 lugares para substituirem os modelos de 37 e 50 assentos populares nos anos 90, quando a Embraer e a Bombardier Inc. criaram o mercado de aviões regionais.

As vendas vão ajudar a impulsionar a Embraer, que tenta atualizar seus modelos para a chamada “segunda geração” ou “G2”.

“A empresa está criando uma base de aviões Embraer nessas companhias aéreas americanas”, disse Bruno Wittmaack, analista de pesquisas da Victoire Brasil Investimentos em São Paulo, que administra R$ 2,2 bilhões, incluindo ações da fabricante de aeronaves. “Isso garante alguma sustentabilidade à próxima geração.”

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