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Ações chinesas sobem com esperanças de estímulos econômicos

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China enfraqueceu para 6,8 por cento no quarto trimestre em comparação ao ano anterior

Bolsa de Xangai: o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China enfraqueceu para 6,8 por cento no quarto trimestre (REUTERS/China Daily)
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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 07h57.

Xangai/Tóquio - As ações chinesas se recuperaram em torno de 3 por cento nesta terça-feira, com os dados econômicos trimestrais fracos da China aumentando as expectativas do mercado de que o governo vai adotar mais medidas de estímulo, o que fez as ações asiáticas subirem também.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 2,95 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 3,25 por cento.

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China enfraqueceu para 6,8 por cento no quarto trimestre em comparação ao ano anterior, em linha com as expectativas, mas ainda assim o ritmo mais lento desde a crise financeira global em 2009, colocando pressão sobre as autoridades do país para aplicar mais medidas de suporte.

Às 7:19 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 1,53 por cento, se recuperando da mínima de quatro anos tocada anteriormente.

"A fraqueza econômica já havia sido amplamente precificada", disse o estrategista do Cinda Securities Gu Yongtao.

"Este ano, as exportações e o consumo podem continuar fracos. O investimento, outro motor do crescimento, realmente depende dos gastos do governo em infraestrutura."

Embora os dados da China não tenham produzido nenhuma surpresa negativa, eles confirmaram que a segunda maior economia do mundo realmente está desacelerando.

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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 2,95 por cento, enquanto o índice de Xangai teve alta de 3,25 por cento.

O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China enfraqueceu para 6,8 por cento no quarto trimestre em comparação ao ano anterior, em linha com as expectativas, mas ainda assim o ritmo mais lento desde a crise financeira global em 2009, colocando pressão sobre as autoridades do país para aplicar mais medidas de suporte.

Às 7:19 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão subia 1,53 por cento, se recuperando da mínima de quatro anos tocada anteriormente.

"A fraqueza econômica já havia sido amplamente precificada", disse o estrategista do Cinda Securities Gu Yongtao.

"Este ano, as exportações e o consumo podem continuar fracos. O investimento, outro motor do crescimento, realmente depende dos gastos do governo em infraestrutura."

Embora os dados da China não tenham produzido nenhuma surpresa negativa, eles confirmaram que a segunda maior economia do mundo realmente está desacelerando.

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