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Bolsa de Xangai despenca mais de 6% e arrasta mercados

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, despencou 6,14 por cento

Xangai: no restante do continente, as ações também caíram em sua maioria (REUTERS/Aly Song)
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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 08h38.

Xangai/Tóquio - As ações chinesas despencaram mais de 6 por cento nesta quinta-feira, a maior queda diária em um mês, com os investidores realizando lucros após a recente recuperação do mercado e esperando por indicações dos líderes que estão em Xangai para o encontro do G20.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, despencou 6,14 por cento, enquanto o índice de Xangai teve forte queda de 6,4 por cento, sua maior perda em um único dia desde 26 de janeiro.

Operadores e analistas citaram uma confluência de razões, além da realização de lucros, para a queda. Entre elas estão os temores com uma liquidez mais apertada no sistema financeiro, preocupações com o esfriamento da economia e a ansiedade com a iminente liberalização de ofertas públicas iniciais de ações, que alguns investidores temem que possa resultar em uma crise de liquidez.

No restante do continente, as ações também caíram em sua maioria, com a queda do petróleo e o tombo das ações chinesas reacendendo a ansiedade sobre o impacto da alta volatilidade do mercado sobre a economia global na véspera da reunião do G20.

Às 7:28 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,46 por cento.

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Xangai/Tóquio - As ações chinesas despencaram mais de 6 por cento nesta quinta-feira, a maior queda diária em um mês, com os investidores realizando lucros após a recente recuperação do mercado e esperando por indicações dos líderes que estão em Xangai para o encontro do G20.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, despencou 6,14 por cento, enquanto o índice de Xangai teve forte queda de 6,4 por cento, sua maior perda em um único dia desde 26 de janeiro.

Operadores e analistas citaram uma confluência de razões, além da realização de lucros, para a queda. Entre elas estão os temores com uma liquidez mais apertada no sistema financeiro, preocupações com o esfriamento da economia e a ansiedade com a iminente liberalização de ofertas públicas iniciais de ações, que alguns investidores temem que possa resultar em uma crise de liquidez.

No restante do continente, as ações também caíram em sua maioria, com a queda do petróleo e o tombo das ações chinesas reacendendo a ansiedade sobre o impacto da alta volatilidade do mercado sobre a economia global na véspera da reunião do G20.

Às 7:28 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,46 por cento.

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