Ações caem para nova mínima em 11 meses na Europa
Londres - As ações europeias tiveram nesta quarta-feira a quarta sessão consecutiva de baixa, para o menor fechamento de 11 meses, por preocupações de crescimento global fraco após dados do setor de serviços dos Estados Unidos decepcionarem, assim como preocupações de que a crise da dívida poderia estar se espalhando para a Itália. O índice […]
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2011 às 15h09.
Londres - As ações europeias tiveram nesta quarta-feira a quarta sessão consecutiva de baixa, para o menor fechamento de 11 meses, por preocupações de crescimento global fraco após dados do setor de serviços dos Estados Unidos decepcionarem, assim como preocupações de que a crise da dívida poderia estar se espalhando para a Itália.
O índice FTSEurofirst 300 fechou em baixa de 1,99 por cento, a 1,027 pontos, com a maior queda percentual desde março.
As ações do Société Générale caíram 9,5 por cento com volumes quase três vezes a sua média diária de 90 dias, após os resultados virem abaixo das previsões, prejudicados pela exposição do banco à Grécia.
Além das preocupações com o setor bancário, havia o temor de que a crise da dívida na zona do euro possa tragar a Itália, terceira maior economia da Europa, com os rendimentos dos títulos do país acima de 6 por cento, um nível insustentável.
O índice STOXX 600 Europe Banks inverteu os ganhos da sessão anterior e perdeu 2,2 por cento. O índice caiu 11,2 por cento desde o resgate segunda para a Grécia foi acordado no mês passado, em meio a preocupações sobre o contágio e a desaceleração do crescimento global.
"A Itália tem dívida demais e se os rendimentos de títulos continuam em 6 por cento, o país tem que lutar para pagá-los," disse analista de mercado da BGC Partners, Louise Cooper.
Confira o fechamento das principais bolsas europeias: Londres: -2,34% Frankfurt: -2,3% Paris: -2,08% Madri: -0,85% Milão: -1,54% Lisboa: -1,32%
Londres - As ações europeias tiveram nesta quarta-feira a quarta sessão consecutiva de baixa, para o menor fechamento de 11 meses, por preocupações de crescimento global fraco após dados do setor de serviços dos Estados Unidos decepcionarem, assim como preocupações de que a crise da dívida poderia estar se espalhando para a Itália.
O índice FTSEurofirst 300 fechou em baixa de 1,99 por cento, a 1,027 pontos, com a maior queda percentual desde março.
As ações do Société Générale caíram 9,5 por cento com volumes quase três vezes a sua média diária de 90 dias, após os resultados virem abaixo das previsões, prejudicados pela exposição do banco à Grécia.
Além das preocupações com o setor bancário, havia o temor de que a crise da dívida na zona do euro possa tragar a Itália, terceira maior economia da Europa, com os rendimentos dos títulos do país acima de 6 por cento, um nível insustentável.
O índice STOXX 600 Europe Banks inverteu os ganhos da sessão anterior e perdeu 2,2 por cento. O índice caiu 11,2 por cento desde o resgate segunda para a Grécia foi acordado no mês passado, em meio a preocupações sobre o contágio e a desaceleração do crescimento global.
"A Itália tem dívida demais e se os rendimentos de títulos continuam em 6 por cento, o país tem que lutar para pagá-los," disse analista de mercado da BGC Partners, Louise Cooper.
Confira o fechamento das principais bolsas europeias: Londres: -2,34% Frankfurt: -2,3% Paris: -2,08% Madri: -0,85% Milão: -1,54% Lisboa: -1,32%