Ações caem diante de nervosismo sobre paralisação nos EUA

Paris - As ações europeias caíam nesta segunda-feira, uma vez que a falta de progresso para uma solução ao impasse orçamentário nos Estados Unidos mantinha investidores nervosos.

Às 7h56 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,86 por cento, a 1.233 pontos, após atingir 1.231 pontos, o menor nível desde 10 de setembro, ficando abaixo de sua média diária de 1.232 pontos, que tem sido uma importante linha de apoio. O índice das blue-chips da zona do euro Euro STOXX 50 caía 1,02 por cento, a 2.898 pontos.

Parlamentares republicanos e democratas norte-americanos chegaram perto de um acordo orçamentário no domingo, que acabaria com a paralisação do governo, restando apenas uma solução sobre o limite de empréstimo dos Estados Unidos.

O presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, disse que não irá elevar o teto da dívida sem uma "conversa séria" sobre o tema. Democratas afirmaram que aumentar a possibilidade de um calote era irresponsável e imprudente. "O forte otimismo visto há uma semana está acabando e os investidores estão ficando nervosos, com todos os olhos em Washington, pelo menos até os resultados da Alcoa", afirmou o vice-presidente da empresa de pesquisa 2Bremans, Guillaume Dumans.

Paris - As ações europeias caíam nesta segunda-feira, uma vez que a falta de progresso para uma solução ao impasse orçamentário nos Estados Unidos mantinha investidores nervosos.

Às 7h56 (horário de Brasília), o índice FTSEurofirst 300 operava em queda de 0,86 por cento, a 1.233 pontos, após atingir 1.231 pontos, o menor nível desde 10 de setembro, ficando abaixo de sua média diária de 1.232 pontos, que tem sido uma importante linha de apoio. O índice das blue-chips da zona do euro Euro STOXX 50 caía 1,02 por cento, a 2.898 pontos.

Parlamentares republicanos e democratas norte-americanos chegaram perto de um acordo orçamentário no domingo, que acabaria com a paralisação do governo, restando apenas uma solução sobre o limite de empréstimo dos Estados Unidos.

O presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, disse que não irá elevar o teto da dívida sem uma "conversa séria" sobre o tema. Democratas afirmaram que aumentar a possibilidade de um calote era irresponsável e imprudente. "O forte otimismo visto há uma semana está acabando e os investidores estão ficando nervosos, com todos os olhos em Washington, pelo menos até os resultados da Alcoa", afirmou o vice-presidente da empresa de pesquisa 2Bremans, Guillaume Dumans.