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Ações asiáticas têm queda por ansiedade com China

Ações asiáticas atingiram mínima em 4 anos e meio nesta sexta-feira

Bolsa de Sydney: às 7h41, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,13 por cento, intensificando a queda de 1,3 por cento do pregão anterior (Ian Waldie/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 07h24.

Tóquio - As ações asiáticas atingiram mínima em 4 anos e meio nesta sexta-feira, ampliando a fraqueza do dia anterior depois que dados desanimadores da indústria chinesa levantaram preocupações quanto à economia.

Às 7h41 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 1,13 por cento, intensificando a queda de 1,3 por cento do pregão anterior após a divulgação do relatório de atividade industrial da China.

Com a valorização do iene frente ao dólar, o índice japonês Nikkei caiu 1,94 por cento para mínima de fechamento em um mês, ampliando a queda de 0,8 por cento da quinta-feira.

"A confiança já estava fraca por causa dos dados fracos de empregos dos Estados Unidos divulgados mais cedo neste mês, e a fraqueza foi exacerbada pelos dados chineses", disse Naoki Kamiyama, diretor de estratégia acionária do Bank Of America Merrill Lynch, .

A queda do Índice dos Gerentes de Compras (PMI) preliminar industrial da China, a segunda maior economia do mundo, reforçou as inquietações acerca do crescimento global, especialmente nos mercados emergentes ligados a commodities.

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Tóquio - As ações asiáticas atingiram mínima em 4 anos e meio nesta sexta-feira, ampliando a fraqueza do dia anterior depois que dados desanimadores da indústria chinesa levantaram preocupações quanto à economia.

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Com a valorização do iene frente ao dólar, o índice japonês Nikkei caiu 1,94 por cento para mínima de fechamento em um mês, ampliando a queda de 0,8 por cento da quinta-feira.

"A confiança já estava fraca por causa dos dados fracos de empregos dos Estados Unidos divulgados mais cedo neste mês, e a fraqueza foi exacerbada pelos dados chineses", disse Naoki Kamiyama, diretor de estratégia acionária do Bank Of America Merrill Lynch, .

A queda do Índice dos Gerentes de Compras (PMI) preliminar industrial da China, a segunda maior economia do mundo, reforçou as inquietações acerca do crescimento global, especialmente nos mercados emergentes ligados a commodities.

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