Mercados

Ações asiáticas recuam para perto da mínima em 4 meses

Toda a atenção do mercado estará nos dados de emprego fora do setor agrícola dos EUA na sexta-feira


	Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei recuou 0,59 por cento, após queda de 2,4 por cento na segunda-feira, seu primeiro pregão de 2014
 (Kiyoshi Ota/Bloomberg)

Bolsa de Tóquio: índice japonês Nikkei recuou 0,59 por cento, após queda de 2,4 por cento na segunda-feira, seu primeiro pregão de 2014 (Kiyoshi Ota/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 07h25.

Tóquio - As ações asiáticas caíram para perto da mínima em quatro meses nesta terça-feira, embora o dólar tenha se recuperado depois da fraqueza por causa de dados decepcionantes do setor de serviços dos Estados Unidos que levantou preocupações quanto ao crescimento da maior economia do mundo.

Às 7h34 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão caía 0,32 por cento, a caminho do quinto dia seguido de perdas.

O índice japonês Nikkei recuou 0,59 por cento, após queda de 2,4 por cento na segunda-feira, seu primeiro pregão de 2014.

As bolsas norte-americanas recuaram na segunda-feira depois de conjunto misto de relatório econômicos, resultando em queda do índice S&P 500 nos três primeiros pregões de 2014, após avançar 30 por cento no ano passado.

Toda a atenção do mercado estará nos dados de emprego fora do setor agrícola dos EUA na sexta-feira, que fornecerão novas pistas sobre a recuperação da economia norte-americana e sobre a rapidez com que o Federal Reserve, banco central do país, pode reduzir seu programa de estímulo, o que começou a fazer no mês passado, e por quanto tempo manterá as taxas de juros baixas.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaMercado financeiroNikkei

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame