Ação da Saraiva é boa opção “fora do radar”, diz Santander
Empresa se beneficia da exposição simultânea aos segmentos de varejo e educação
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2011 às 15h49.
São Paulo – “Não vire a página” antes de observar o desempenho das ações preferenciais da Saraiva ( SLED4 ). Quem chama a atenção são os analistas Bruno Giardino e Daniel Gewehr do Santander, que revisaram as estimativas para os papéis da livraria, considerando o momento oportuno para entrar na empresa.
“A queda de 17,58% no mês de junho, seguida pela apresentação dos resultados referentes ao primeiro trimestre, oferece um ponto de entrada atrativo na companhia, principalmente porque a nossa visão positiva para a Saraiva continua”, afirmaram os analistas.
Em relatório, eles reduziram o preço-alvo para os papéis da livraria de 51 reais (estimados para o fim de 2011) para 49 reais até o final de 2012. O novo valor representa um potencial de alta de 53,65% frente à cotação de 31,89 reais vista no fechamento do pregão de ontem (9). A recomendação para comprar as ações foi reiterada.
Segundo os analistas, as ações da Saraiva estão sendo negociadas com um desconto de 47% diante de alguns pares, o que é injustificável na visão do Santander. Os papéis da livraria são negociados a um múltiplo de 12 vezes o preço sobre a expectativa para lucro para 2011 (P/L).
Embora o Santander tenha mantido suas principais projeções para a companhia, o banco atribuiu o leve recuo no preço-alvo à redução de 8% na expectativa para a Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 2011 e 2012, citando uma recuperação menor que a esperada na lucratividade nas livrarias e o contínuo investimento na divisão de publicação.
Possibilidades
O Santander acredita que o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2012 pode potencializar as ações da Saraiva, principalmente considerando o bom desempenho visto em 2009 e o alto número de livros aprovados (17 títulos no total, contra 12 de 2009).
“Os resultados do PNLD de 2012, previstos para serem anunciados em agosto, podem potencializar as ações da Saraiva no curto prazo”, concluem Giardino e Gewehr.
São Paulo – “Não vire a página” antes de observar o desempenho das ações preferenciais da Saraiva ( SLED4 ). Quem chama a atenção são os analistas Bruno Giardino e Daniel Gewehr do Santander, que revisaram as estimativas para os papéis da livraria, considerando o momento oportuno para entrar na empresa.
“A queda de 17,58% no mês de junho, seguida pela apresentação dos resultados referentes ao primeiro trimestre, oferece um ponto de entrada atrativo na companhia, principalmente porque a nossa visão positiva para a Saraiva continua”, afirmaram os analistas.
Em relatório, eles reduziram o preço-alvo para os papéis da livraria de 51 reais (estimados para o fim de 2011) para 49 reais até o final de 2012. O novo valor representa um potencial de alta de 53,65% frente à cotação de 31,89 reais vista no fechamento do pregão de ontem (9). A recomendação para comprar as ações foi reiterada.
Segundo os analistas, as ações da Saraiva estão sendo negociadas com um desconto de 47% diante de alguns pares, o que é injustificável na visão do Santander. Os papéis da livraria são negociados a um múltiplo de 12 vezes o preço sobre a expectativa para lucro para 2011 (P/L).
Embora o Santander tenha mantido suas principais projeções para a companhia, o banco atribuiu o leve recuo no preço-alvo à redução de 8% na expectativa para a Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 2011 e 2012, citando uma recuperação menor que a esperada na lucratividade nas livrarias e o contínuo investimento na divisão de publicação.
Possibilidades
O Santander acredita que o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2012 pode potencializar as ações da Saraiva, principalmente considerando o bom desempenho visto em 2009 e o alto número de livros aprovados (17 títulos no total, contra 12 de 2009).
“Os resultados do PNLD de 2012, previstos para serem anunciados em agosto, podem potencializar as ações da Saraiva no curto prazo”, concluem Giardino e Gewehr.