Ação da Abril Educação pode subir 37%, diz BTG
Baixa necessidade de capital para investimento é um dos motivos para recomendação de compra
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2012 às 18h14.
São Paulo – O BTG Pactual iniciou a cobertura dos papéis da Abril Educação ( ABRE11 ) com recomendação de compra e preço-alvo estimado em 37 reais, um potencial de valorização de 37%. Os analistas destacam que a empresa atua no ensino fundamental com diversos nichos, de sistemas de aprendizado até propriedade de escolas, e em cursos preparatórios e técnicos.
Para os analistas João Carlos Santos e Pedro Montenegro, a empresa tem uma alta habilidade para crescer em canais de distribuição e gerar demanda por produtos com marcas que já são reconhecidas.
Os analistas também destacam que a empresa tem baixa necessidade de capital para investimentos (menos de 6% das receitas) com baixos níveis de inadimplência.
Como riscos para o papel, os analistas destacam que a empresa tem parte de sua receita, especialmente o nicho de publicação de materiais, vindo do setor público, que está sujeito a decisões políticas.
Eles também destacam o cenário regulatório restrito e a forte competição em sistemas de aprendizado e novas tecnologias. A liquidez limitada das ações também é um fator de risco relevante para os investidores, dizem os analistas.
São Paulo – O BTG Pactual iniciou a cobertura dos papéis da Abril Educação ( ABRE11 ) com recomendação de compra e preço-alvo estimado em 37 reais, um potencial de valorização de 37%. Os analistas destacam que a empresa atua no ensino fundamental com diversos nichos, de sistemas de aprendizado até propriedade de escolas, e em cursos preparatórios e técnicos.
Para os analistas João Carlos Santos e Pedro Montenegro, a empresa tem uma alta habilidade para crescer em canais de distribuição e gerar demanda por produtos com marcas que já são reconhecidas.
Os analistas também destacam que a empresa tem baixa necessidade de capital para investimentos (menos de 6% das receitas) com baixos níveis de inadimplência.
Como riscos para o papel, os analistas destacam que a empresa tem parte de sua receita, especialmente o nicho de publicação de materiais, vindo do setor público, que está sujeito a decisões políticas.
Eles também destacam o cenário regulatório restrito e a forte competição em sistemas de aprendizado e novas tecnologias. A liquidez limitada das ações também é um fator de risco relevante para os investidores, dizem os analistas.