Mercados

10 novidades sobre o mercado que você precisa saber

Depois de uma ascensão surpreendente, João Doria comandará a maior cidade do país


	João Doria: tucano sinalizou a dissidentes em seu discurso de posse
 (Reprodução/Facebook/João Doria)

João Doria: tucano sinalizou a dissidentes em seu discurso de posse (Reprodução/Facebook/João Doria)

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Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2016 às 07h23.

São Paulo - Confira as principais novidades de mercados desta segunda-feira (3):

João Doria vence 1º turno e é o novo prefeito de São Paulo

Depois de uma ascensão surpreendente, o candidato tucano comandará a maior cidade do país. Ele foi eleito com 53,29% dos votos válidos (3.085.187) contra 16,70% (967.190) de Fernando Haddad (PT). Aposta de Geraldo Alckmin, Doria sinalizou a tucanos dissidentes em seu discurso de posse e mostrou apoio ao governador para as prévias de 2018

No Rio, Crivella e Freixo vão ao segundo turno

Enquanto Marcelo Crivella (PRB) levou 27,78% dos votos, o candidato do PSOL conseguiu superar o peemedebista Pedro Paulo e conquistar 18,26% do eleitorado. Com um candidato conservador e outro de esquerda, o segundo turno deve ser marcado por uma briga mais dura entre os prefeituráveis cariocas.

Temer visita hoje a Argentina e o Paraguai

O presidente brasileiro faz a primeira visita ao país de Mauricio Macri desde que assumiu a presidência. Depois de um almoço com o presidente argentino, Temer irá ao Paraguai, onde jantará com o presidente Horácio Cartes. 

Além de serem sócios do Brasil no Mercosul, a Argentina e o Paraguai foram os primeiros países a reconhecer o governo brasileiro.

Registros de Trump revelam possível sonegação por décadas

Um documento apontou que o candidato republicano à presidência dos EUA pode ter evitado pagar imposto de renda por quase duas décadas. O magnata teria apresentado um prejuízo de US$ 916 milhões em 1995. Trump teve muitos problemas financeiros entre 1980 e início de 1990 na indústria de cassinos.

EXAME Fórum: Sozinha, PEC dos gastos não vai salvar o país, diz Meirelles

O relatório da proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita os gastos públicos nos próximos 20 anos pode ser votado em primeiro turno no plenário da Câmara na próxima quinta-feira (6), segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

A expectativa do ministro é que a votação aconteça ainda neste ano. Mas, para ele, a aprovação da PEC não é suficiente para resolver a grave situação econômica do país. “A PEC é o início de um processo. Temos que ter também a reforma da previdência e outras medidas.”

Bolsa de Tóquio sobe com menor preocupação com Deutsche Bank

A Bolsa de Tóquio fechou em alta hoje com a redução de temores sobre a saúde financeira do banco alemão, o que encorajou alguns investidores a voltar a buscar ações. O Nikkei, que reúne as empresas mais negociadas na capital do Japão, subiu 0,90%, encerrando o dia a 16.598,67 pontos.

J&F compra 56,8% das ações da Alpargatas em OPA

A J&F comprou 45,32 milhões de ações ordinárias da Alpargatas, segundo informou a empresa na sexta-feira (30). Com isso, a J&F passou a deter 207,169 milhões de ações da Alpargatas, que representam 85,75% do total. Segundo a Alpargatas, as ações foram adquiridas por 11,02 reais cada, totalizando 499,4 milhões de reais.

Comgás terá segunda redução de tarifas neste ano, diz Arsesp

A Comgás terá a segunda redução de tarifas neste ano, que entra em vigor a partir de hoje (3). As tarifas de gás natural canalizado serão reduzidas para os segmentos residencial (exceto a parte fixa, que não será alterada), comercial, industrial e cogeração, diz a Arsesp. 

Os porcentuais de redução são distintos, conforme o segmento de mercado e o volume de consumo. 

Com sobra de recursos, Itaú aproveita crise e vai às compras

O banco está aproveitando a crise no país para crescer fora de casa. Depois de comprar no final do ano passado a Recovery, anunciou na noite de quinta-feira a compra de fatia do BMG e negocia com exclusividade a operação de varejo do Citi no Brasil.

Petrobras cede mercado a importadoras

A política da estatal, que vende combustíveis a preços mais altos do que os praticados no exterior, tem causado perda de mercado. Desde novembro de 2014, a estatal perdeu 2,6 pontos porcentuais de participação no mercado de distribuição de gasolina e 4,6 pontos no segmento de diesel.

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