São Paulo - Veja o que você precisa saber.
1- JBS vai recomprar Senior Notes com prazo de 2016. A JBS anunciou que iniciou uma oferta de compra de todas e quaisquer das 10,50% Senior Notes de emissão da JBS e da JBS Finance com vencimento em 2016.
2-Copom mantém taxa de juros em 11%. O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu manter a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 11% ao ano.
3-Credit Suisse vê potencial no longo prazo nas ações da Oi. A área de análise do banco de investimentos Credit Suisse retomou a cobertura e análise das ações da companhia de telefonia Oi.
4-GOL fará aumento de capital de R$185,75 milhões. O Conselho de Administração da GOL aprovou, em reunião realizada na véspera, um aumento de capital de 185,754 milhões de reais, que irá permitir o investimento da Air France-KLM na empresa brasileira.
5-OGX quer garantir voto a detentores de títulos. Às vésperas da assembleia de credores que irá decidir se a OGPar (antiga OGX) continua em funcionamento ou tem a falência decretada, os advogados e a alta cúpula da petroleira estão debruçados para encontrar formas de reverter uma liminar que impede os bondholders (detentores de títulos) de votarem.
6-S&P mantém rating da JBS em BB, com perspectiva estável.A agência de classificação de riscos Standard & Poor's manteve o rating global de crédito da JBS em BB e o rating em moeda escala nacional em brAA-.
7-Cade condena cimenteiras a pagar 3,1 bilhões de reais em multas. As maiores produtoras de cimento do Brasil foram condenadas a vender ativos e a pagar multa bilionária em um julgamento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que considerou que o grupo agiu contra a livre concorrência no país por pelo menos duas décadas.
8-Virgin Mobile recebe autorização para operar no País. Acostumado há um bom tempo com as mesmas opções de operadoras de celular, o consumidor brasileiro contará com uma adição de peso à lista em 2015, ano em que estreia por aqui a Virgin Mobile, ligada ao conglomerado britânico do mesmo nome.
9-China pressiona Walmart a solucionar disputa. Autoridades da China estão pressionando a varejista norte-americana Walmart a encerrar uma disputa trabalhista no país, em um caso que sublinha o poder crescente dos trabalhadores no mercado de trabalho chinês.
10- McDonald's repassará entre US$ 18 bi e 20 bi aos acionistas. O grupo norte-americano McDonald's redistribuirá de 18 bilhões a 20 bilhões de dólares a seus acionistas entre 2014 e 2016, o que representa 10% a 20% de aumento em comparação com o plano anterior de repasse de dividendos, anunciou nesta quarta-feira seu presidente, Don Thompson.
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1. Onde eles apostam
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1/17 (Germano Lüders/EXAME)
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2. CESP
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2/17 (Divulgação/Cesp)
A primeira meta do bilionário Luiz Barsi era ter 100 mil ações da CESP. Posteriormente, quando ele chegou a ter 1 milhão de ações, percebeu que já contava com uma aposentadoria gorda. “Na época, a CESP tinha um valor nominal de 1 e custava 60 centavos na Bolsa. Mas o principal elemento que eu considerava era o dividendo. A CESP paga muito bem”, explicou Barsi.
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3. Cielo
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3/17 (Divulgação)
Lírio Parisotto, um dos maiores investidores pessoa física da BM&FBovespa, que comanda o fundo Geração L. PAR FIA, possui um patrimônio de 2,2 bilhões de reais dividido entre ações brasileiras e, dentre elas, estão as da Cielo.
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4. Grendene
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4/17 (Divulgação)
Os papéis da Grendene também fazem parte do portfólio do fundo Geração L. PAR FIA, de Parisotto.
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5. Energisa
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5/17 (Arquivo)
Antonio José Carneiro também faz parte do hall de investidores que fizeram fortuna na Bolsa. Ele esteve sob os holofotes recentemente por causa de uma disputa empresarial envolvendo o grupo Rede, a CPFL e a Energisa. Carneiro era, então, o maior acionista da Energisa. Hoje, estima-se que a fortuna de Carneiro chegue a 1 bilhão de dólares. Seus investimentos estão em empresas de construção, energia elétrica, entre outras.
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6. Eternit
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6/17 (Acaua Fonseca)
O investidor Victor Adler é um dos maiores acionistas da Eternit, junto com Lírio Parisotto e Luiz Barsi. Adler detém 6,70% das ações ordinárias da companhia, enquanto Barsi tem 13,56% das ações ordinárias, e Parisotto, através do fundo Geração L. Par, tem 15,25%.
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7. Bradespar
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7/17 (Reprodução)
“Também ganhei muito dinheiro com Bradespar quando o Bradesco separou seus investimentos não-financeiros nessa holding, que reunia papéis de Vale, CPFL, Scopus e Globocabo (que posteriormente virou NET),
já afirmou Parisotto em palestra, em São Paulo.
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8. Unipar Carbocloro
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8/17 (Alexandre Battibugli/EXAME)
Victor Adler tem participações na Unipar, onde detém 2,14% das ações preferenciais e, novamente, esbarra em Barsi, que possui 10,79% das ações preferenciais e 9,78% das ordinárias da companhia.
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9. Banco do Brasil
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9/17 (Adriano Machado/Bloomberg News)
Luiz Barsi é o maior acionista pessoa física do Banco do Brasil. Na época da crise de 2008 comprou ações do banco por 11 reais. Atualmente, os papéis negociam em 22,58 reais.
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10. Klabin
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10/17 (Paulo Fridman/Bloomberg)
Também durante a crise de 2008, Barsi adquiriu ações ordinárias da Klabin, por 2,50 reais.
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11. Ultrapar
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11/17 (Lia Lubambo/EXAME.com)
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12. Eletropaulo
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12/17 (Germano Lüders/EXAME.com)
As ações da Eletropaulo também estão nos portfólios de Luiz Barsi e de Lírio Parisotto.
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13. Usiminas e CSN
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13/17 (Divulgação)
Ambas empresas também já foram escolhidas para o portfólio do fundo Geração L. PAR FIA, de Parisotto.
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14. Oi
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14/17 (MARCELO CORREA / EXAME)
Em 2013, a Oi ofereceu oportunidades de negócios para Luiz Barsi. “Eu comprei 100 mil ações da Oi no dia 7 de outubro, investindo algo em torno de 355 mil reais. No dia 11, eu vendi todas por 404 mil reais. Quase 50 mil reais de lucro”,
revelou o investidor a EXAME.com.
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15. Sabesp
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15/17 (Paulo Fridman/Bloomberg)
Com a sabesp, Barsi também fez operações de curtíssimo prazo. “ No dia 8 do outubro,
comprei 26 mil ações da Sabesp, pagando 567 mil reais. Vendi no dia 15, resgatando 590 mil reais”, disse o bilionário.
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16. Celesc
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16/17 (Divulgação)
"O setor de energia tem essa característica de baixa concorrência e fluxo de caixa praticamente constante",
afirmou Parisotto. Celesc já esteve entre as escolhidas do setor pelo investidor.
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17. Veja agora as empresas brasileiras mais valiosas nas bolsas
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17/17 (Getty Images)