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10 notícias para lidar com os mercados nesta sexta-feira

TAM elege Claudia Sender como presidente; opções de venda da Biosev disparam com queda de ações

A Fibria pretende levantar cerca de R$1 bi com a venda de terras para reduzir endividamento (GERMANO LUDERS)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.

São Paulo - Aqui está o que você precisa saber.

1- TAM elege Claudia Sender como presidente no lugar de Bologna. A TAM Linhas Aéreas acaba de anunciar que tem um novo comando. A executiva Cláudia Sender deixou a vice-presidência da unidade de negócios domésticos da empresa para assumir o cargo no lugar de Marco Antonio Bologna. Bologna segue na companhia como presidente da holding TAM S.A – cargo que ele acumulava, até então, junto à presidência da empresa de aviação desde fevereiro do ano passado.

2- Alemanha confirma PIB do 1º trimestre. A economia da Alemanha evitou a recessão no início do ano devido ao consumo privado robusto, mostraram dados oficiais nesta sexta-feira. O Produto Interno Bruto do primeiro trimestre cresceu 0,1% ante os três últimos meses de 2012, afirmou o escritório federal de estatísticas Destatis, confirmando uma estimativa anterior.

3- BB negocia aquisições nos EUA, Chile e Colômbia. O Banco do Brasil mantém negociação para aquisições nos Estados Unidos, na Colômbia e no Chile, dentro sua estratégia de aumentar a fatia internacional em seus resultados, disse nesta quinta-feira um vice-presidente da maior instituição financeira da América Latina. O objetivo é ter instituições financeiras completas em cada país, que atuem com varejo e atacado, mas esta não tem sido uma tarefa fácil, disse o vice-presidente de atacado, negócios internacionais e private bank do BB, Paulo Rogério Caffarelli.

4- Suzano para produção de 2 fábricas por condições de mercado. A Suzano Papel e Celulose interromperá a produção em duas unidades por 30 dias por condições de mercado desfavoráveis, decorrente do aumento de custos de produção e perda de competitividade, afirmou a empresa nesta quinta-feira. As paradas de produção nas duas unidades representam 0,6 % da capacidade de produção de papel total da Suzano.

5- Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes. Os mercados acionários da Ásia fecharam em direções divergentes nesta sexta-feira, com especulações e preocupações sobre os possíveis desenvolvimentos na China. As ações na maior economia da Ásia avançaram com a expectativa de que o governo central deve acelerar reformas orientadas ao mercado na tentativa de garantir que o crescimento econômico recupere força.


6- Fibria negocia venda de terras avaliadas em R$ 1 bi. A Fibria Celulose SA pretende levantar cerca de R$ 1 bilhão com a venda de terras, segundo uma pessoa a par do assunto. A maior fabricante de celulose do mundo quer usar os recursos para reduzir o endividamento e recuperar o grau de investimento, segundo a pessoa familiarizada com a proposta.

7- Opções de venda da Biosev disparam com queda de ações. A Biosev SA, usina de açúcar e álcool controlada pela Louis Dreyfus Holding BV, registra uma alta atípica para os papéis depois de levantar R$ 709,4 milhões no mês passado na oferta inicial. O valor das opções de venda que a Biosev deu aos investidores como garantia no IPO subiu mais de nove vezes, para R$ 2,04. A opção, que dava aos detentores direito de devolver as ações em um prazo de 15 meses ao preço do IPO acrescido de juros, disparou enquanto as ações caem na bolsa. A Biosev acumula queda de 6,7 por cento, para R$ 14,00, dos R$ 15,00 da oferta inicial em 19 de abril.

8- Confiança do consumidor recua 0,4% em maio. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas voltou a cair em maio ao recuar 0,4 por cento na comparação com abril, ao passar de 113,9 pontos para 113,4 pontos, informou a FGV nesta sexta-feira. Em abril, o índice havia interrompido uma sequência de seis quedas seguidas ao manter-se estável.

9- Do azul ao vermelho: o desempenho das construtoras no 1º tri. Protagonistas de uma série de aberturas de capital na última década, muitas empresas de construção amargaram uma realidade dura depois do tocarem o sino na Bovespa. A pedido de EXAME.com, Einar Rivero, da Economática, levantou as companhias com melhores (e piores) resultados no primeiro trimestre de 2013.

10- O quão descontadas estão 14 construtoras na bolsa. O mercado pegou pesado com as ações das construtoras na bolsa brasileira. E um dos melhores indicadores para perceber o quão descontadas essas empresas estão no mercado é comparar o valor de mercado dessas companhia com valor de liquidação. Foi o que fez o Bank of America Merrill Lynch em um relatório publicado nesta semana.

Com Estadão Conteúdo, Reuters.

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1- TAM elege Claudia Sender como presidente no lugar de Bologna. A TAM Linhas Aéreas acaba de anunciar que tem um novo comando. A executiva Cláudia Sender deixou a vice-presidência da unidade de negócios domésticos da empresa para assumir o cargo no lugar de Marco Antonio Bologna. Bologna segue na companhia como presidente da holding TAM S.A – cargo que ele acumulava, até então, junto à presidência da empresa de aviação desde fevereiro do ano passado.

2- Alemanha confirma PIB do 1º trimestre. A economia da Alemanha evitou a recessão no início do ano devido ao consumo privado robusto, mostraram dados oficiais nesta sexta-feira. O Produto Interno Bruto do primeiro trimestre cresceu 0,1% ante os três últimos meses de 2012, afirmou o escritório federal de estatísticas Destatis, confirmando uma estimativa anterior.

3- BB negocia aquisições nos EUA, Chile e Colômbia. O Banco do Brasil mantém negociação para aquisições nos Estados Unidos, na Colômbia e no Chile, dentro sua estratégia de aumentar a fatia internacional em seus resultados, disse nesta quinta-feira um vice-presidente da maior instituição financeira da América Latina. O objetivo é ter instituições financeiras completas em cada país, que atuem com varejo e atacado, mas esta não tem sido uma tarefa fácil, disse o vice-presidente de atacado, negócios internacionais e private bank do BB, Paulo Rogério Caffarelli.

4- Suzano para produção de 2 fábricas por condições de mercado. A Suzano Papel e Celulose interromperá a produção em duas unidades por 30 dias por condições de mercado desfavoráveis, decorrente do aumento de custos de produção e perda de competitividade, afirmou a empresa nesta quinta-feira. As paradas de produção nas duas unidades representam 0,6 % da capacidade de produção de papel total da Suzano.

5- Bolsas asiáticas fecham em direções divergentes. Os mercados acionários da Ásia fecharam em direções divergentes nesta sexta-feira, com especulações e preocupações sobre os possíveis desenvolvimentos na China. As ações na maior economia da Ásia avançaram com a expectativa de que o governo central deve acelerar reformas orientadas ao mercado na tentativa de garantir que o crescimento econômico recupere força.


6- Fibria negocia venda de terras avaliadas em R$ 1 bi. A Fibria Celulose SA pretende levantar cerca de R$ 1 bilhão com a venda de terras, segundo uma pessoa a par do assunto. A maior fabricante de celulose do mundo quer usar os recursos para reduzir o endividamento e recuperar o grau de investimento, segundo a pessoa familiarizada com a proposta.

7- Opções de venda da Biosev disparam com queda de ações. A Biosev SA, usina de açúcar e álcool controlada pela Louis Dreyfus Holding BV, registra uma alta atípica para os papéis depois de levantar R$ 709,4 milhões no mês passado na oferta inicial. O valor das opções de venda que a Biosev deu aos investidores como garantia no IPO subiu mais de nove vezes, para R$ 2,04. A opção, que dava aos detentores direito de devolver as ações em um prazo de 15 meses ao preço do IPO acrescido de juros, disparou enquanto as ações caem na bolsa. A Biosev acumula queda de 6,7 por cento, para R$ 14,00, dos R$ 15,00 da oferta inicial em 19 de abril.

8- Confiança do consumidor recua 0,4% em maio. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas voltou a cair em maio ao recuar 0,4 por cento na comparação com abril, ao passar de 113,9 pontos para 113,4 pontos, informou a FGV nesta sexta-feira. Em abril, o índice havia interrompido uma sequência de seis quedas seguidas ao manter-se estável.

9- Do azul ao vermelho: o desempenho das construtoras no 1º tri. Protagonistas de uma série de aberturas de capital na última década, muitas empresas de construção amargaram uma realidade dura depois do tocarem o sino na Bovespa. A pedido de EXAME.com, Einar Rivero, da Economática, levantou as companhias com melhores (e piores) resultados no primeiro trimestre de 2013.

10- O quão descontadas estão 14 construtoras na bolsa. O mercado pegou pesado com as ações das construtoras na bolsa brasileira. E um dos melhores indicadores para perceber o quão descontadas essas empresas estão no mercado é comparar o valor de mercado dessas companhia com valor de liquidação. Foi o que fez o Bank of America Merrill Lynch em um relatório publicado nesta semana.

Com Estadão Conteúdo, Reuters.

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