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Os melhores investimentos de 2022: Tesouro Selic e fundos multimercado estão na lista

Ranking avalia os retornos dos investimentos em títulos e fundos de renda fixa e fundos de renda variável durante o ano

Gráfico de investimento: ano de alta da Selic deu destaque à renda fixa e a fundos multimercado que podem investir na modalidade (Getty/Getty Images)

Gráfico de investimento: ano de alta da Selic deu destaque à renda fixa e a fundos multimercado que podem investir na modalidade (Getty/Getty Images)

Marília Almeida

Marília Almeida

Publicado em 29 de dezembro de 2022 às 18h59.

Última atualização em 29 de dezembro de 2022 às 19h58.

Tesouro Selic, o investimento mais indicado para a reserva de emergência, liderou o ranking dos melhores investimentos de renda fixa em 2022, com rentabilidade de 12,76%.

O título público negociado pelo Tesouro Direto é indexado à taxa básica de juro, ou seja, oferece rendimento igual à variação da Selic mais uma taxa prefixada de juros. A Selic começou o ano a 9,25% e encerra 2022 a 13,75% ao ano, o que valorizou os títulos. 

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O CDI, que serve como referência para aplicações de renda fixa no período, rendeu e 12,37% no ano.

Renda variável

Entre os investimentos de renda variável, os fundos Multimercado Livre lideraram o ranking do ano, com ganhos de 9,02%.

Os fundos Multimercado Livre não têm o compromisso de concentração em uma
estratégia específica. A parcela em caixa pode ser investida em quaisquer
ativos, desde que especificados em regulamento.

No ano, o Ibovespa subiu 4,7%.

O que ponderar ao investir

Para todos os investimentos, a orientação é sempre lembrar que rentabilidade passada não significa garantia de rendimento futuro.

Também é importante mencionar que o ranking de investimentos considera a rentabilidade bruta das aplicações, sem descontar o imposto de renda (IR) e as taxas cobradas por fundos, gestoras e corretoras.

Nas aplicações em fundos de ações, há cobrança de IR de 15%. Nos fundos de curto prazo, a alíquota é de 22,5% para resgates em até 180 dias e de 20% para resgates depois de 180 dias.

Nas demais categorias de fundos (longo prazo), a tributação segue tabela regressiva, em que a alíquota varia entre 15% e 22,5%, conforme o prazo de vencimento.

Os títulos públicos também são tributados pela tabela regressiva de IR. A poupança não tem cobrança de IR.

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