No mercado livre de energia, há mais liberdade para negociar o preço, o período de suprimento, a forma de pagamento e a quantidade de energia contratada (getty images/Getty Images)
Jornalista
Publicado em 14 de janeiro de 2022 às 11h58.
Última atualização em 1 de julho de 2024 às 15h39.
Se você já empreende há algum tempo, é possível que tenha percebido que os gastos com energia elétrica pesam bastante no caixa no final do mês. E não é só impressão sua. Segundo um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, os gastos da pequena indústria com energia elétrica podem representar cerca de 40% dos custos de produção.
Se somarmos a esse cenário a crise hídrica que assolou o país no ano passado (e que deve continuar encarecendo as contas de luz em 2022), não é de se estranhar que pequenas e médias empresas estejam cada vez mais interessadas em encontrar alternativas para reduzirem seus gastos com energia elétrica.
É nesse cenário que o mercado livre de energia ganha destaque. Estamos falando de uma modalidade de fornecimento mais flexível, personalizável e econômica que o modelo de distribuição tradicional – conhecido como mercado regulado.
É que, enquanto no mercado regulado existe uma figura intermediária (a distribuidora) entre os geradores e os consumidores de energia, no mercado livre os consumidores podem comprar de outra fonte que não a concessionária local. E têm, portanto, maior liberdade para negociar o preço, o período de suprimento, a forma de pagamento e a quantidade de energia contratada.
Segundo o blog Mercado Livre de Energia, a maior vantagem desse ambiente é a “possibilidade de o consumidor escolher, entre os diversos tipos de contratos, aquele que melhor atenda às suas expectativas de custo e benefício”. Uma vantagem e tanto para os gestores de pequenas e médias empresas – que, além de adquirirem maior previsibilidade de custo, conseguem redirecionar parte do orçamento que antes era gasto com a conta de luz para outras atividades.
Além disso, vale lembrar que o consumidor do mercado livre pode optar por consumir energia de fontes renováveis – o que vai de encontro com as boas práticas ambientais, sociais e de governança, cada vez mais importantes para o futuro do planeta e para a alavancagem financeira das empresas.
Ao identificar a discrepância de preços entre o mercado regulado e o mercado livre (e os benefícios que o segundo modelo pode trazer para os clientes), o BTG Pactual, que já atua no mercado de energia livre há mais de uma década, decidiu incluir a solução no rol de serviços oferecidos pelo BTG Empresas, plataforma do banco totalmente focada em soluções para pequenas e médias empresas.
Para ingressar neste mercado, é preciso que a empresa atenda a alguns requisitos, como ser um consumidor de alta tensão e ter uma demanda contratada de, pelo menos, 500 quilowatts. Caso seja elegível, o consumidor pode solicitar a saída do mercado regulado junto à distribuidora.
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Além de uma economia de até 30% na conta de luz, as empresas que fazem a migração para o mercado livre com apoio do BTG Empresas também contam com assessoria do banco durante todo o período do contrato e descontos que podem chegar a 100% na taxa de gestão.
Com a expertise do BTG Pactual, o maior banco de investimentos da América Latina, nasceu o BTG Empresas. O objetivo da plataforma é reduzir a burocracia e ajudar na solução das adversidades para PMEs.
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