Inteligência Artificial

Alexa ficará mais inteligente com IA generativa, mas usuário terá que pagar mensalidade

Rumor indica que Amazon lançará versão paga do assistente Alexa em outubro

André Lopes
André Lopes

Repórter

Publicado em 27 de agosto de 2024 às 09h47.

Última atualização em 27 de agosto de 2024 às 09h47.

Já faz um tempo que a Alexa parou de ser um assistente virtual interessante. Frente aos avanços intensos da inteligência artificial (IA), o dispositivo que responde por voz tem sido relegado a mera função de despertador ou interruptor para automações que, por vezes, precisam de mais de um comando para serem compreendidas.

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Mas a Amazon quer mudar isso. A gigante do varejo está se preparando para lançar, em outubro, uma aguardada atualização do seu assistente de voz pessoal, segundo documentos internos obtidos pelo jornal The Washington Post.

O lançamento vem em um momento crucial, à medida que a empresa enfrenta os concorrentes estreantes no mercado de assistentes. Contudo, a atualização terá um custo para o usuário, conforme descrito nos documentos.

Ainda não foram divulgados detalhes, mas para ter um pacote de funções como resumos de notícias gerados por IA, um chatbot para crianças e muito mais, o consumidor terá de desembolsar algo próximo de US$ 10, no mercado dos EUA.

A decisão de cobrar pelo acesso ao Alexa pode indicar uma tentativa de monetizar o serviço, compensando a recente pressão por maior rentabilidade das operações da Amazon.

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