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Presidente argelino retorna à Alemanha para tratar possível sequela de covid-19

Abdelmadjid Tebboune, retornou à Alemanha no domingo para tratar complicações em um dos pés após a recente infecção pela covid-19

(FILES) This file image grab taken on December 13, 2020 from a video published on the personal twitter account of Algeria's President Abdelmadjid Tebboune shows him delivering a speech to a camera next to an Algerian flag. - Algeria's President Abdelmadjid Tebboune has returned to Germany for post COVID-19 treatment, Algeria announced on January 10, 2021. (Photo by - / AFP) / RESTRICTED TO EDITORIAL USE - MANDATORY CREDIT "AFP PHOTO /TWITTER/HANDOUT " - NO MARKETING - NO ADVERTISING CAMPAIGNS - DISTRIBUTED AS A SERVICE TO CLIENTS (AFP/AFP)

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Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 10 de janeiro de 2021 às 15h48.

O presidente da Argélia, Abdelmadjid Tebboune, retornou à Alemanha no domingo para tratar complicações em um dos pés após a recente infecção pela covid-19, anunciou a emissora pública do país.

Esse retorno à Alemanha ocorre menos de duas semanas após uma primeira estada no país europeu que o manteve afastado da Argélia por dois meses.

Nenhuma previsão foi fornecida sobre quanto tempo Tebboune ficará na Alemanha desta vez.

Tebboune, de 75 anos, viajou de Berlim à capital argelina em 29 de dezembro, após um período de hospitalização e convalescença, depois de contrair o coronavírus em outubro passado em Argel.

A televisão oficial transmitiu imagens do chefe de Estado no salão de honra do aeroporto militar de Bufarik, perto da capital argelina, onde foi recebido por altos funcionários do Estado antes de embarcar para Berlim.

Segundo a emissora, Tebboune deveria ter feito estes tratamentos nos pés antes de regressar à Argélia, mas, como não eram peremptórios, foram adiados devido a compromissos relacionados a "assuntos urgentes" em seu país.

O chefe de Estado argelino teve de retornar a Argel para assinar a lei de finanças para 2021 antes de 31 de dezembro e promulgar a revisão da Constituição decidida por referendo em 1º de novembro.

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