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Premiê grego propõe eleições antecipadas em 25 de janeiro

Samaras falou pouco depois de seu candidato à presidência, o ex-comissário europeu Stavros Damis, fracassar no terceiro e último turno da eleição presidencial

Parlamento grego, em Atenas: não eleição de um presidente após os três turnos previstos provoca automaticamente a dissolução do Parlamento em um prazo máximo de dez dias (Aris Messinis/AFP)
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Da Redação

Publicado em 29 de dezembro de 2014 às 10h17.

Atenas - O primeiro-ministro grego , Antonis Samaras, propôs nesta segunda-feira organizar eleições legislativas antecipadas, inevitáveis após o fracasso da eleição presidencial, no dia 25 de janeiro.

"Amanhã vou visitar o presidente e pedirei" que "as eleições sejam realizadas o quanto antes, em 25 de janeiro", disse Antonis Samaras em um discurso transmitido pela televisão.

Samaras falou pouco depois de seu candidato à presidência, o ex-comissário europeu Stavros Damis, fracassar no terceiro e último turno da eleição presidencial.

A votação mostrou a vontade do povo de acabar com as políticas de austeridade, declarou Alexis Tsipras, líder do partido de esquerda radical Syriza, que lidera as pesquisas de intenção de votos para as eleições legislativas.

A não eleição de um presidente após os três turnos previstos provoca automaticamente a dissolução do Parlamento em um prazo máximo de dez dias.

No terceiro e último turno da eleição presidencial, Dimas obteve 168 votos, 12 a menos que os 180 necessários para ser eleito.

Dimas não conseguiu somar mais votos desde o segundo turno, quando já havia obtido o apoio de 168 deputados.

Após a divulgação do resultado, a bolsa de Atenas registrava uma queda de 11% devido ao temor nos mercados de uma eventual vitória do Syriza.

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Samaras falou pouco depois de seu candidato à presidência, o ex-comissário europeu Stavros Damis, fracassar no terceiro e último turno da eleição presidencial.

A votação mostrou a vontade do povo de acabar com as políticas de austeridade, declarou Alexis Tsipras, líder do partido de esquerda radical Syriza, que lidera as pesquisas de intenção de votos para as eleições legislativas.

A não eleição de um presidente após os três turnos previstos provoca automaticamente a dissolução do Parlamento em um prazo máximo de dez dias.

No terceiro e último turno da eleição presidencial, Dimas obteve 168 votos, 12 a menos que os 180 necessários para ser eleito.

Dimas não conseguiu somar mais votos desde o segundo turno, quando já havia obtido o apoio de 168 deputados.

Após a divulgação do resultado, a bolsa de Atenas registrava uma queda de 11% devido ao temor nos mercados de uma eventual vitória do Syriza.

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