Simão Jatene: política das oligarquias deve ser 'varrida'
"Eu acho que isso tem que ser varrido deste país", disse Janene sobre oligarquias
Da Redação
Publicado em 26 de outubro de 2014 às 15h06.
Belém - O candidato do PSDB ao governo do Pará , Simão Jatene, afirmou no final desta manhã, ao votar em uma escola de Belém, que a forma usada pelas oligarquias para fazer política deve ser varrida do País.
Jatene é o atual governador e tenta se reeleger. Seu adversário é Helder Barbalho (PMDB), filho do senador e ex-governador do Estado Jader Barbalho.
"Não dá para se imaginar a velha forma de fazer política, em que as oligarquias se acham capazes de impor, ou pelo temor ou pela compra, a sua vontade. Eu acho que isso tem que ser varrido deste país", disse.
Jatene explicou que ele não defende a destruição dos adversários. "As pessoas, não. Eu acho que as pessoas têm que continuar, até para fazerem uma revisão das suas histórias e compreenderem o quanto mal já fizeram para este País, o quanto mal já fizeram para este Estado", afirmou.
Na eleição presidencial, Jatene disse que Aécio Neves, de seu partido, representa tudo o que ele pensa para o Pará.
"Eu acho que o Aécio, neste momento, representa também tudo isso que nós estamos aqui discutindo. Eu sempre digo o seguinte: você não pode ter uma visão maniqueísta de mundo. Mas o que é fato: ética e política podem nunca ter sido irmãos siameses na história da humanidade. Mas não dá para serem inimigos mortais, como está acontecendo recentemente no Brasil e particularmente aqui no Pará."
Belém - O candidato do PSDB ao governo do Pará , Simão Jatene, afirmou no final desta manhã, ao votar em uma escola de Belém, que a forma usada pelas oligarquias para fazer política deve ser varrida do País.
Jatene é o atual governador e tenta se reeleger. Seu adversário é Helder Barbalho (PMDB), filho do senador e ex-governador do Estado Jader Barbalho.
"Não dá para se imaginar a velha forma de fazer política, em que as oligarquias se acham capazes de impor, ou pelo temor ou pela compra, a sua vontade. Eu acho que isso tem que ser varrido deste país", disse.
Jatene explicou que ele não defende a destruição dos adversários. "As pessoas, não. Eu acho que as pessoas têm que continuar, até para fazerem uma revisão das suas histórias e compreenderem o quanto mal já fizeram para este País, o quanto mal já fizeram para este Estado", afirmou.
Na eleição presidencial, Jatene disse que Aécio Neves, de seu partido, representa tudo o que ele pensa para o Pará.
"Eu acho que o Aécio, neste momento, representa também tudo isso que nós estamos aqui discutindo. Eu sempre digo o seguinte: você não pode ter uma visão maniqueísta de mundo. Mas o que é fato: ética e política podem nunca ter sido irmãos siameses na história da humanidade. Mas não dá para serem inimigos mortais, como está acontecendo recentemente no Brasil e particularmente aqui no Pará."