EUA ficam alarmados com vídeo de agressão sexual no Egito
Vídeo "nos surpreendeu e nos horrorizou tanto como ao povo egípcio", disse à imprensa Jennifer Psaki, porta-voz do Departamento de Estado
Da Redação
Publicado em 10 de junho de 2014 às 18h45.
Os Estados Unidos manifestaram sua comoção com o "terrível" vídeo que exibe as agressões sexuais sofridas por uma mulher no Cairo e pediu ao novo governo egípcio que acabe com este tipo de ataque.
O vídeo "nos surpreendeu e nos horrorizou tanto como ao povo egípcio", disse à imprensa Jennifer Psaki, porta-voz do Departamento de Estado.
"Pedimos ao governo que cumpra sua promessa de fazer o que for necessário para combater o assédio sexual e implementar a nova lei que pune os estupradores", acrescentou.
O vídeo, aparentemente filmado por um celular no domingo durante a posse do presidente Abdel Fattah al-Sisi, mostra um grupo de homens cercando uma jovem, que teve sua roupa arrancada na emblemática Praça Tahrir, no Cairo.
"A prevalência de ataques sexuais contra egípcias é motivo de grande preocupação não apenas para o povo do Egito como também para os Estados Unidos e para a comunidade internacional", afirmou Psaki.
A porta-voz também também pediu às novas autoridades que não permitam que este tipo de violência de gênero contra mulheres fique impune.
Os Estados Unidos manifestaram sua comoção com o "terrível" vídeo que exibe as agressões sexuais sofridas por uma mulher no Cairo e pediu ao novo governo egípcio que acabe com este tipo de ataque.
O vídeo "nos surpreendeu e nos horrorizou tanto como ao povo egípcio", disse à imprensa Jennifer Psaki, porta-voz do Departamento de Estado.
"Pedimos ao governo que cumpra sua promessa de fazer o que for necessário para combater o assédio sexual e implementar a nova lei que pune os estupradores", acrescentou.
O vídeo, aparentemente filmado por um celular no domingo durante a posse do presidente Abdel Fattah al-Sisi, mostra um grupo de homens cercando uma jovem, que teve sua roupa arrancada na emblemática Praça Tahrir, no Cairo.
"A prevalência de ataques sexuais contra egípcias é motivo de grande preocupação não apenas para o povo do Egito como também para os Estados Unidos e para a comunidade internacional", afirmou Psaki.
A porta-voz também também pediu às novas autoridades que não permitam que este tipo de violência de gênero contra mulheres fique impune.