Bolsas europeias sobem com dados positivos de vendas
O avanço das bolsas foi contido por notícias negativas no setor corporativo
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2014 às 15h28.
São Paulo - Dados de produção industrial e de serviços da zona do euro mais fortes do que o esperado ajudaram os principais índices europeus a fecharem em alta nesta quinta-feira, 23.
A expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) adote medidas mais agressivas para estimular a recuperação na zona do euro, que levaram as bolsas a subiram ontem, também continua a apoiar as ações .
O índice pan-europeu STOXX 600 avançou 0,66%, para 328,26 pontos.
Após abrirem em baixa, as bolsas reverteram as perdas com a divulgação do índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que inclui os setores de manufatura e serviços, que subiu para 52,2 na leitura preliminar de outubro, de 52,0 em setembro.
Leituras acima de 50,0 indicam crescimento.
Em Frankfurt, o índice alemão DAX subiu 1,20%, impulsionado por dados positivos do PMI na zona do euro e na Alemanha.
O PMI composto no país aumentou de 54,1 em setembro para 54,3 em meados de outubro.
Fabricantes alemães contrataram trabalhadores no ritmo mais rápido em quase três anos.
O avanço das bolsas foi contido por notícias negativas no setor corporativo.
Em Londres, as ações da Tesco recuaram 6,56% após a varejista britânica anunciar que o presidente, Richard Broadbent, deve deixar o cargo após a revelação de que práticas contábeis inflaram os resultaram da companhia em trimestres passados.
As ações da Unilever recuaram 3,71%, após o balanço trimestral da companhia mostrar que as vendas cresceram apenas 2,1% no período, bem menos que o aumento de 3,2% registrado no mesmo trimestre do ano passado e o pior desempenho desde o quarto trimestre de 2009.
Em Londres, o índice FTSE-100 fechou em alta de 0,30%, a menor alta das principais bolsas europeias.
Em Paris, a companhia de publicidade Publicis Groupe cortou a previsão de vendas para o ano inteiro, o que provocou retração de 2,89% nas ações. O índice CAC-40, entretanto, subiu 1,28%.
Em Madri, o IBEX 35 subiu 0,82%, o FTSE MIB avançou 0,88, em Milão e o PSI 20, de Lisboa, ganhou 0,52%. Com informações da Dow Jones Newswires
São Paulo - Dados de produção industrial e de serviços da zona do euro mais fortes do que o esperado ajudaram os principais índices europeus a fecharem em alta nesta quinta-feira, 23.
A expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) adote medidas mais agressivas para estimular a recuperação na zona do euro, que levaram as bolsas a subiram ontem, também continua a apoiar as ações .
O índice pan-europeu STOXX 600 avançou 0,66%, para 328,26 pontos.
Após abrirem em baixa, as bolsas reverteram as perdas com a divulgação do índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) composto da zona do euro, que inclui os setores de manufatura e serviços, que subiu para 52,2 na leitura preliminar de outubro, de 52,0 em setembro.
Leituras acima de 50,0 indicam crescimento.
Em Frankfurt, o índice alemão DAX subiu 1,20%, impulsionado por dados positivos do PMI na zona do euro e na Alemanha.
O PMI composto no país aumentou de 54,1 em setembro para 54,3 em meados de outubro.
Fabricantes alemães contrataram trabalhadores no ritmo mais rápido em quase três anos.
O avanço das bolsas foi contido por notícias negativas no setor corporativo.
Em Londres, as ações da Tesco recuaram 6,56% após a varejista britânica anunciar que o presidente, Richard Broadbent, deve deixar o cargo após a revelação de que práticas contábeis inflaram os resultaram da companhia em trimestres passados.
As ações da Unilever recuaram 3,71%, após o balanço trimestral da companhia mostrar que as vendas cresceram apenas 2,1% no período, bem menos que o aumento de 3,2% registrado no mesmo trimestre do ano passado e o pior desempenho desde o quarto trimestre de 2009.
Em Londres, o índice FTSE-100 fechou em alta de 0,30%, a menor alta das principais bolsas europeias.
Em Paris, a companhia de publicidade Publicis Groupe cortou a previsão de vendas para o ano inteiro, o que provocou retração de 2,89% nas ações. O índice CAC-40, entretanto, subiu 1,28%.
Em Madri, o IBEX 35 subiu 0,82%, o FTSE MIB avançou 0,88, em Milão e o PSI 20, de Lisboa, ganhou 0,52%. Com informações da Dow Jones Newswires