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Investidor bilionário diz que bitcoin está “desvalorizado” e o compara com NVIDIA, Google e Meta

Bill Miller diz que bitcoin é “grande avanço tecnológico” e que os que continuarem a ignorá-lo não se darão bem na próxima década

(CNBC/Getty Images)
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 12 de junho de 2024 às 10h41.

Última atualização em 12 de junho de 2024 às 14h38.

O bilionário Bill Miller acredita no potencial do bitcoin frente ao sistema monetário tradicional. Comparando a principal criptomoeda com grandes nomes da tecnologia como NVIDIA, Google e Meta, o investidor afirmou que o bitcoin ainda está “desvalorizado”, mesmo com uma capitalização de US$ 1,3 trilhão.

Desde 2015, Bill Miller fala sobre o potencial do bitcoin. Em um novo artigo recente, o investidor bilionário mostra que continua otimista com a criptomoeda. Segundo ele, os sistemas monetários tradicionais “são falhos devido ao controle humano”, o que leva à desvalorização das moedas fiduciárias como o dólar. Nesse caso, o bitcoin seria uma alternativa atraente.

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“O desafio dos sistemas monetários atuais é que os humanos os controlam e o julgamento humano está sujeito a erros e influência. Os humanos são notoriamente ruins em contextualizar a relevância e o potencial das novas tecnologias”, disse Miller em uma publicação de seu blog.

“O bitcoin é um verdadeiro avanço tecnológico, pois agora existe uma rede de contabilidade global efetivamente inalterável, automatizada e transparente com governança descentralizada”, acrescentou.

Bitcoin está “desvalorizado”

Em 2024, o bitcoin atingiu uma máxima histórica de US$ 73.750 por unidade e ainda mantém uma capitalização de mercado acima de US$ 1,3 trilhão. Mas para Bill Miller isso ainda é pouco.

“Apesar do bitcoin ter atingido recentemente novos máximos em relação a todas as moedas fiduciárias, acredito que o bitcoin hoje ainda está significativamente subvalorizado”, disse ele.

“Minha opinião é que ele é muitos múltiplos de sua atual capitalização de mercado de US$ 1,5 trilhão em um mundo de sistemas de governança fiduciários que se aproximam rapidamente de um quatrilhão de dólares de capital”, acrescentou.

Ele argumenta que o Bitcoin, apesar da sua participação relativamente pequena no mercado de capitais global, oferece um sistema de governação monetária superior em comparação com as moedas fiduciárias tradicionais.

Ele traçou paralelos entre o bitcoin e outras tecnologias que revolucionaram o mundo, como as desenvolvidas pela NVIDIA, Google e Meta. O investidor também afirmou acreditar que a natureza descentralizada do bitcoin permite um sistema seguro e responsável para a transferência de direitos de propriedade, independente da intervenção humana ou da possibilidade de confisco.

“Continuar ignorando o bitcoin servirá aqueles que o fizerem na próxima década tão bem quanto na última – não muito bem”, concluiu.

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