(Yuriko Nakao/Getty Images)
Gabriel Rubinsteinn
Publicado em 3 de maio de 2021 às 19h11.
Última atualização em 4 de maio de 2021 às 12h38.
Criada em 2013 como uma brincadeira, uma espécie de alternativa mais divertida em relação ao bitcoin, a dogecoin têm crescido muito nos últimos meses e alcançou o posto de quinta maior criptomoeda do mundo em capitalização do mercado.
Durante anos, a dogecoin foi considerada como um “meme” dentro do ecossistema das criptomoedas, entretanto, após ser nomeada com frequência por celebridades como Elon Musk em suas redes sociais, o criptoativo iniciou uma escalada sem precedentes em sua adoção.
Com um grande aumento em sua demanda, grandes volumes de compra fizeram com que o seu preço disparasse, alcançando uma alta que já superou 5000% no ano de 2021.
Mas a dogecoin é realmente uma alternativa ao bitcoin? Ela também pode ser considerada uma espécie de reserva de valor? A sua rede é segura? Ou o entusiasmo criado em volta da moeda é apenas passageiro e não possui nenhum fundamento técnico?
No episódio mais recente do podcast do Future of Money, Gabriel Rubinsteinn e Lucas Yamamoto debatem sobre uma das criptomoedas mais famosas do mundo, comentando sobre sua história, aspectos técnicos e o hype da dogecoin nas redes sociais.
Ouça o podcast clicando no player abaixo, ou na sua plataforma de streaming favorita:
No curso "Decifrando as Criptomoedas" da EXAME Academy, Nicholas Sacchi, head de criptoativos da Exame, mergulha no universo de criptoativos, com o objetivo de desmistificar e trazer clareza sobre o funcionamento. Confira.