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Remy Sharp
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Novas tecnologias surgem o tempo todo para facilitar o funcionamento de uma série de processos. No mercado de capitais, não seria diferente. Neste importante segmento da economia brasileira dedicado à distribuição de valores mobiliários, a tecnologia pode fazer toda a diferença e três delas serão protagonistas, segundo especialistas.

“Os investidores e originadores devem ficar atentos a essas tendências e como elas vão impactar os negócios daqui para a frente. O setor tem mudado dia a dia e as novidades prometem ficar e transformar o mercado para melhor", comentou Paulo David, CEO e cofundador da AmFi, plataforma que conecta originadores a investidores por meio de conjuntos de contratos inteligentes e estruturas jurídicas.

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Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), no mês de dezembro do ano passado, o mercado de capitais computou a soma de R$ 75,5 bilhões em emissões. Confira três tendências de tecnologia para o setor:

1. Inteligência Artificial

O assunto do momento graças a ferramentas como ChatGPT e MidJourney, a inteligência artificial pode impactar muitas setores, incluindo o mercado de capitais. Neste sentido, ela pode beneficiar a análise de dados, transformando e impulsionando a forma de realizar negócios.

“A partir do momento em que começamos a usar a inteligência artificial, a educação de novos entrantes sobre esse novo mundo torna-se muito facilitada. Além disso, as análises de riscos e a validação de ativos serão mais rápidas, seguras e precisas, tornando os processos menos custosos, beneficiando todos os lados, tanto os originadores quanto os investidores. Todos têm a ganhar”, explicou Paulo David.

2. Big Data

A área que estuda como tratar, analisar e obter informações precisas a partir de dados adquiridos é a segunda tendência apontada pelos especialistas da AmFi para impactar o mercado de capitais.

“No mercado financeiro, essa nova tecnologia tem transformado alguns processos para tomada de decisões estratégicas. Com ele, é possível ter mais agilidade em processos que antes eram manuais com a integração de dados, obter insights em tempo real e até mesmo detectar e prevenir fraudes, pois é possível agir quando uma ação suspeita ocorre. Utilizando esse tipo de tecnologia, os investidores conseguem identificar melhores oportunidades e riscos, trazendo mais segurança e eficiência a todo o processo”, diz a empresa.

3. Blockchain

Famosa a partir as criptomoedas, a tecnologia blockchain tem diversas aplicações para além disso. Permitindo operações financeiras mais rápidas e transparentes, o blockchain serve como um registro imutável de informações, já adotado por muitas instituições ao redor do mundo.

Segundo os especialistas da AmFi, os benefícios são muitos, tanto que a empresa adota a tecnologia em seus processos. "Estamos no blockchain, então o acesso é muito transparente, conectando nossos clientes a diversos investidores institucionais por meio da análise de projetos e objetivos semelhantes", disse Paulo David.

A AmFi usa o blockchain para suas transações, que têm como lastro ativos financeiros tradicionais, como Cédulas de Crédito Bancário (CCBs), duplicatas ou ativos judiciais. Até o fim de 2023, a expectativa da fintech é realizar cerca de 50 operações e alcançar R$ 500 milhões em Total Value Locked (TVL), o total de capital investido através da plataforma.

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