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Gabriel Medina tem a foto mais curtida no Instagram de toda a Olimpíada

Publicação do medalhista olímpico repercutiu no mundo inteiro e alcançou mais de 9 milhões de curtidas

Gabriel Medina, surfista em disputa pela medalha nos Jogos Olímpicos de Paris (Jerome BROUILLET/AFP)
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 14 de agosto de 2024 às 15h14.

Última atualização em 14 de agosto de 2024 às 16h03.

O medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 , Gabriel Medina, terminou a Olimpíada com a foto mais curtida no Instagram. Mais de 9 milhões de pessoas curtiram a publicação do surfista. Nenhum atleta, celebridade ou autoridade chegou perto desta marca.

Na imagem, o brasileiro salta com o braço esquerdo erguido e dedo levantado, enquanto a prancha também voa paralelamente a ele. O registro foi do fotógrafo da Agence France-Presse, Jérôme Brouillet. A foto no instagram do atleta também alcançou quase 150 mil comentários.

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Entre os atletas brasileiros que disputaram a Olimpíada, Gabriel Medina é o mais popular nas redes sociais e soma mais de 14 milhões de seguidores só no Instagram. Rebeca Andrade, maior medalhista da história do Brasil, vem logo atrás, com 11,4 milhões. Rayssa Leal, do Skate, também é destaque, com quase 10 milhões.

Nos Jogos Olímpicos de Paris, o surfe também apareceu entre as maiores audiências da TV Globo e desbancou até mesmo a exibição que deu medalhas de ouro e prata para a ginasta Rebeca Andrade.

De acordo com os dados consolidados, a exibição que mostrou a medalha de bronze para Gabriel Medina, e a de prata Tatiana Weston-Webb, nas baterias masculino e feminino, rendeu um total de 47,5 milhões de pessoas na Globo, somando também o canal fechado SporTV. O número representou um aumento de 5,9 milhões de pessoas, ou 14%, na comparação da faixa das quatro segundas-feiras anteriores ao início dos Jogos.

O sucesso do surfe, no entanto, não surpreende quem está nele. Ivan Martinho, presidente da World Surf League (WSL) na América Latina, afirma que a conquista de Medina, e também a de prata com a brasileira Tatiana Weston-Webb, no feminino, consolida o momento atual. Já são sete títulos mundiais e três medalhas olímpicas na década.

"É uma modalidade consolidada. O passo fundamental é fazer com que o surfe seja visto ou consumido não apenas de quatro em quatro anos, nas Olimpíadas ou durante os Mundiais. A exposição já é grande e cresce a cada ano. E o objetivo é aproximar cada vez mais os atletas e a modalidade dos fãs, humanizando o surfe e fazendo com que as pessoas criem essa identificação constante", completa Ivan Martinho.

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